Ex-chanceler israelense Lieberman volta ao governo
Ttribunal de Jerusalém decidiu, por unanimidade, absolver Lieberman, que foi acusado de fraude e quebra de confiança
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 07h31.
Jerusalém - O ex-chanceler israelense Avigdor Lieberman vai voltar ao governo após ser inocentado em um julgamento de corrupção nesta quarta-feira, afirmou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
"Quero parabenizá-lo pela absolvição unânime e estou feliz com seu retorno ao governo israelense para que possamos continuar trabalhando juntos para o bem do povo de Israel", disse Netanyahu a Lieberman, de acordo com um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.
O premiê não disse que papel Lieberman terá governo, mas Netanyahu manteve o posto de chefe do Ministério das Relações Exteriores vago enquanto aguardava o veredicto do ex-chanceler.
Um tribunal de Jerusalém decidiu, por unanimidade, absolver Lieberman, que foi acusado de fraude e quebra de confiança por alegações de que nomeou um diplomata israelense como embaixador em troca de informações sobre uma investigação policial a seu respeito.
"Este capítulo está agora no passado", disse Lieberman a repórteres em breve declaração do lado de fora do tribunal.
Jerusalém - O ex-chanceler israelense Avigdor Lieberman vai voltar ao governo após ser inocentado em um julgamento de corrupção nesta quarta-feira, afirmou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
"Quero parabenizá-lo pela absolvição unânime e estou feliz com seu retorno ao governo israelense para que possamos continuar trabalhando juntos para o bem do povo de Israel", disse Netanyahu a Lieberman, de acordo com um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.
O premiê não disse que papel Lieberman terá governo, mas Netanyahu manteve o posto de chefe do Ministério das Relações Exteriores vago enquanto aguardava o veredicto do ex-chanceler.
Um tribunal de Jerusalém decidiu, por unanimidade, absolver Lieberman, que foi acusado de fraude e quebra de confiança por alegações de que nomeou um diplomata israelense como embaixador em troca de informações sobre uma investigação policial a seu respeito.
"Este capítulo está agora no passado", disse Lieberman a repórteres em breve declaração do lado de fora do tribunal.