Evo Morales jura cargo e assume terceiro mandato na Bolívia
O ato de posse contou com a participação da presidente Dilma Rousseff e dos governantes de Costa Rica, Equador, Paraguai, Trinidad e Tobago e Venezuela
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2015 às 12h53.
La Paz - O presidente Evo Morales assumiu nesta quinta-feira pela terceira vez consecutiva a presidência da Bolívia após jurar seu cargo na cerimônia oficial de posse, que foi realizada no parlamento boliviano.
O mandato de Morales vai até 2020. O ato de posse contou com a participação da presidente Dilma Rousseff e dos governantes de Costa Rica, Equador, Paraguai, Trinidad e Tobago e Venezuela, entre outros convidados internacionais.
Com este terceiro período no governo, o presidente boliviano se transformará no líder que mais tempo regeu o destino deste país sul-americano.
Minutos antes de jurar o cargo, Morales recebeu cinco dirigentes indígenas e sindicais leais ao governo no Palácio Queimado de La Paz e entregou simbolicamente a faixa e a medalha presidenciais para que as levassem ao Legislativo.
"Espero cumprir dignamente este mandato, um mandato sagrado que tenho a obrigação de depositar ao povo, e vocês representam o povo boliviano", assinalou o líder.
Vestido com um terno escuro adornado na lapela com motivos andinos e com camisa branca sem gravata, Morales se dirigiu depois à Assembleia Legislativa para a posse.
Pouco antes Álvaro García Linera havia feito o juramento como vice-presidente da Bolívia, cargo que também ajuda a presidência do parlamento, no qual o partido de Morales, o Movimento ao Socialismo (MAS), tem maioria.
Após a leitura da lei de proclamação do presidente e do vice-presidente, Morales jurou seu cargo "pela pátria e pelo povo boliviano" com o punho esquerdo erguido, o sinal que identifica o MAS.
Evo Morales e García Linera foram reeleitos para um terceiro mandato até 2020 com 61,3% dos votos.
Assistiram à terceira posse do governante boliviano os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, que visita o país pela primeira vez; da Costa Rica, Luis Guillermo Solís; do Equador, Rafael Correa; do Paraguai, Horacio Cartes; de Trinidad e Tobago, Anthony Carmona, e da Venezuela, Nicolás Maduro.
Também os vice-presidentes de Argentina, Belarus, Cuba, Nicarágua e Peru assistiram à posse.
La Paz - O presidente Evo Morales assumiu nesta quinta-feira pela terceira vez consecutiva a presidência da Bolívia após jurar seu cargo na cerimônia oficial de posse, que foi realizada no parlamento boliviano.
O mandato de Morales vai até 2020. O ato de posse contou com a participação da presidente Dilma Rousseff e dos governantes de Costa Rica, Equador, Paraguai, Trinidad e Tobago e Venezuela, entre outros convidados internacionais.
Com este terceiro período no governo, o presidente boliviano se transformará no líder que mais tempo regeu o destino deste país sul-americano.
Minutos antes de jurar o cargo, Morales recebeu cinco dirigentes indígenas e sindicais leais ao governo no Palácio Queimado de La Paz e entregou simbolicamente a faixa e a medalha presidenciais para que as levassem ao Legislativo.
"Espero cumprir dignamente este mandato, um mandato sagrado que tenho a obrigação de depositar ao povo, e vocês representam o povo boliviano", assinalou o líder.
Vestido com um terno escuro adornado na lapela com motivos andinos e com camisa branca sem gravata, Morales se dirigiu depois à Assembleia Legislativa para a posse.
Pouco antes Álvaro García Linera havia feito o juramento como vice-presidente da Bolívia, cargo que também ajuda a presidência do parlamento, no qual o partido de Morales, o Movimento ao Socialismo (MAS), tem maioria.
Após a leitura da lei de proclamação do presidente e do vice-presidente, Morales jurou seu cargo "pela pátria e pelo povo boliviano" com o punho esquerdo erguido, o sinal que identifica o MAS.
Evo Morales e García Linera foram reeleitos para um terceiro mandato até 2020 com 61,3% dos votos.
Assistiram à terceira posse do governante boliviano os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, que visita o país pela primeira vez; da Costa Rica, Luis Guillermo Solís; do Equador, Rafael Correa; do Paraguai, Horacio Cartes; de Trinidad e Tobago, Anthony Carmona, e da Venezuela, Nicolás Maduro.
Também os vice-presidentes de Argentina, Belarus, Cuba, Nicarágua e Peru assistiram à posse.