EUA vão analisar proposta síria sobre armas químicas
O governo norte-americano não confia que o presidente sírio, Bashar Assad, vá aceitar essa oferta
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2013 às 16h07.
Washington - A Casa Branca disse no início da tarde desta segunda-feira que vai "olhar de perto" a proposta feita pela Rússia para que a Síria entregue suas armas químicas para destruição.
Mesmo assim, o governo norte-americano não confia que o presidente sírio, Bashar Assad, vá aceitar essa oferta. "Nós daríamos boas-vindas a uma decisão e ação da Síria de entregar suas armas", comentou Tony Blinken, vice-conselheiro de segurança do presidente Barack Obama.
O conselheiro alertou, no entanto, que Assad dificilmente aceitará a proposta russa, já que ele vêm negando há anos que possui armas químicas. Mesmo assim, os comentários do representante do governo norte-americano sugerem que pode haver uma maneira de se evitar o ataque à Síria.
O secretário de imprensa da Casa Branca, Jay Carney, disse que a proposta para que a Síria entregue suas armas químicas surgiu apenas em função dos temores que um ataque liderado pelos EUA. "Eu acho que isso é uma reação explícita à ameaça de retaliação", comentou.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Washington - A Casa Branca disse no início da tarde desta segunda-feira que vai "olhar de perto" a proposta feita pela Rússia para que a Síria entregue suas armas químicas para destruição.
Mesmo assim, o governo norte-americano não confia que o presidente sírio, Bashar Assad, vá aceitar essa oferta. "Nós daríamos boas-vindas a uma decisão e ação da Síria de entregar suas armas", comentou Tony Blinken, vice-conselheiro de segurança do presidente Barack Obama.
O conselheiro alertou, no entanto, que Assad dificilmente aceitará a proposta russa, já que ele vêm negando há anos que possui armas químicas. Mesmo assim, os comentários do representante do governo norte-americano sugerem que pode haver uma maneira de se evitar o ataque à Síria.
O secretário de imprensa da Casa Branca, Jay Carney, disse que a proposta para que a Síria entregue suas armas químicas surgiu apenas em função dos temores que um ataque liderado pelos EUA. "Eu acho que isso é uma reação explícita à ameaça de retaliação", comentou.
Fonte: Dow Jones Newswires.