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EUA utilizarão mais drones na temporada de furacões

A missão primária do "Coyote" consistirá em medir a pressão barométrica, a temperatura e a velocidade dos ventos no interior da tempestade

A missão primária do "Coyote" consistirá em medir a pressão barométrica, a temperatura e a velocidade dos ventos no interior da tempestade (REUTERS/NASA)
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Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2015 às 10h52.

Miami - A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) planeja utilizar mais drones para analisar e prever o desenvolvimento de ciclones na próxima temporada de furacões na Bacia Atlântica, que começa em 1 de junho, informaram nesta segunda-feira fontes do organismo.

"Somos capazes de enviar grandes dados diretamente ao Centro Nacional de Furacões (NHC)", disse Joe Ciones, cientista da NOAA e diretor do programa Atmospheric Administration's Coyote, ao jornal "Sun Sentinel".

Cientistas da NOAA lançaram os primeiros drones, de 13 libras (5,9 quilos) cada um, em setembro para estudar o desenvolvimento do furacão Edouard. E neste ano enviarão mais aparatos de tecnologia avançada com precisos sensores, recolheu o jornal "Sun Sentinel".

Estes pequenos drones, chamados "Coyotes", estão desenhados para penetrar nos quadrantes de maior violência do furacão e obter informações que permitirão melhorar os prognósticos meteorológicos.

A missão primária do "Coyote" consistirá em medir a pressão barométrica, a temperatura e a velocidade dos ventos no interior da tempestade.

Após ser lançado desde um avião de reconhecimento da NOAA no núcleo de um sistema tropical, suas asas se encaixam e seu pequeno motor elétrico o faz girar na vertical.

Depois, um piloto do avião dirige por controle remoto o drone, que conduz a várias zonas da tempestade tropical.

O aparelho teleguiado pode processar informações meteorológicas que um avião não é capaz de coletar, já que o drone é capaz de voar aos níveis mais baixos do furacão, o que seria muito perigoso para um avião com tripulação a bordo.

Especialistas em Ciências Atmosféricas da Universidade Estadual do Colorado prevêem que a temporada de furacões na bacia atlântica, que começa em 1 de junho e termina em 30 de novembro, seja uma das "menos ativas" desde meados do século XX.

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"Somos capazes de enviar grandes dados diretamente ao Centro Nacional de Furacões (NHC)", disse Joe Ciones, cientista da NOAA e diretor do programa Atmospheric Administration's Coyote, ao jornal "Sun Sentinel".

Cientistas da NOAA lançaram os primeiros drones, de 13 libras (5,9 quilos) cada um, em setembro para estudar o desenvolvimento do furacão Edouard. E neste ano enviarão mais aparatos de tecnologia avançada com precisos sensores, recolheu o jornal "Sun Sentinel".

Estes pequenos drones, chamados "Coyotes", estão desenhados para penetrar nos quadrantes de maior violência do furacão e obter informações que permitirão melhorar os prognósticos meteorológicos.

A missão primária do "Coyote" consistirá em medir a pressão barométrica, a temperatura e a velocidade dos ventos no interior da tempestade.

Após ser lançado desde um avião de reconhecimento da NOAA no núcleo de um sistema tropical, suas asas se encaixam e seu pequeno motor elétrico o faz girar na vertical.

Depois, um piloto do avião dirige por controle remoto o drone, que conduz a várias zonas da tempestade tropical.

O aparelho teleguiado pode processar informações meteorológicas que um avião não é capaz de coletar, já que o drone é capaz de voar aos níveis mais baixos do furacão, o que seria muito perigoso para um avião com tripulação a bordo.

Especialistas em Ciências Atmosféricas da Universidade Estadual do Colorado prevêem que a temporada de furacões na bacia atlântica, que começa em 1 de junho e termina em 30 de novembro, seja uma das "menos ativas" desde meados do século XX.

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