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EUA têm primeiro condenado na Justiça por colaborar com EI

Segundo a Procuradoria, o ex-membro da Força Aérea tentou se unir ao EI no início de 2015, viajando do Egito para a Turquia

Tairod Pugh: ele é o primeiro indivíduo condenado após julgamento nos EUA por tentar viajar para se unir ao EI (U.S. Attorneys Office / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de março de 2016 às 08h29.

O americano Tairod Pugh, de 48, ex-membro da Força Aérea dos EUA , foi considerado culpado por um júri popular, nesta quarta-feira, por tentar fornecer material de apoio à organização Estado Islâmico (EI) - informou a Procuradoria federal de Nova York.

Segundo a mesma fonte, ele é o primeiro indivíduo condenado após julgamento nos EUA por tentar viajar para se unir ao EI. Pugh foi detido em 16 de janeiro de 2015, no estado vizinho de Nova Jersey.

O réu pode receber até 35 anos de prisão. A sentença deve ser anunciada no final do ano.

Segundo a Procuradoria, o ex-membro da Força Aérea tentou se unir ao EI no início de 2015, viajando do Egito para a Turquia, com a ideia de entrar na Síria.

As autoridades turcas lhe negaram o ingresso no país e enviaram-no de volta ao destino anterior.

Pouco depois, as autoridades egípcias deportaram Pugh para os Estados Unidos, onde foi detido.

Também foi apreendido o material ligado à acusação contra ele, incluindo um computador com 180 vídeos "jihadistas" e com informação sobre os postos fronteiriços entre Turquia e Síria.

Pugh se converteu ao Islã em 1998. Trabalhou como especialista em sistema de instrumentos de aviação na Força Aérea americana e, depois, em diversas companhias nos EUA e no Oriente Médio. Viveu um ano fora até ser preso.

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O americano Tairod Pugh, de 48, ex-membro da Força Aérea dos EUA , foi considerado culpado por um júri popular, nesta quarta-feira, por tentar fornecer material de apoio à organização Estado Islâmico (EI) - informou a Procuradoria federal de Nova York.

Segundo a mesma fonte, ele é o primeiro indivíduo condenado após julgamento nos EUA por tentar viajar para se unir ao EI. Pugh foi detido em 16 de janeiro de 2015, no estado vizinho de Nova Jersey.

O réu pode receber até 35 anos de prisão. A sentença deve ser anunciada no final do ano.

Segundo a Procuradoria, o ex-membro da Força Aérea tentou se unir ao EI no início de 2015, viajando do Egito para a Turquia, com a ideia de entrar na Síria.

As autoridades turcas lhe negaram o ingresso no país e enviaram-no de volta ao destino anterior.

Pouco depois, as autoridades egípcias deportaram Pugh para os Estados Unidos, onde foi detido.

Também foi apreendido o material ligado à acusação contra ele, incluindo um computador com 180 vídeos "jihadistas" e com informação sobre os postos fronteiriços entre Turquia e Síria.

Pugh se converteu ao Islã em 1998. Trabalhou como especialista em sistema de instrumentos de aviação na Força Aérea americana e, depois, em diversas companhias nos EUA e no Oriente Médio. Viveu um ano fora até ser preso.

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