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EUA saúdam esforços chineses e russos em crise coreana

"Saudamos os esforços de Pequim e Moscou para alentar Pyongyang a conter sua provocativa retórica e suas ameaças", disse o porta-voz do governo americano

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2013 às 19h54.

Washington - A Casa Branca saudou nesta segunda-feira os esforços de China e Rússia para tentar reduzir a escalada das últimas semanas na península coreana.

"Saudamos os esforços de Pequim e Moscou para alentar Pyongyang a conter sua provocativa retórica e suas ameaças", disse o porta-voz do governo americano , Jay Carney.

"Seguiremos atuando com nossos aliados chineses, russos e de outros países para conseguir que a Coreia do Norte respeite suas obrigações internacionais", destacou o porta-voz durante entrevista coletiva.

Pyongyang multiplicou nas últimas semanas suas ameaças, reagindo ao pacote de sanções adotado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas diante do último teste nuclear norte-coreano e às manobras militares conjuntas entre Estados Unidos e Coreia do Sul.

Os chineses, que votaram a favor das últimas sanções, manifestaram sua preocupação no domingo sobre a elevação do tom na península coreana.

"Ninguém deveria estar autorizado a precipitar o caos em uma região, e muito menos em todo o mundo, por egoísmo", declarou o presidente chinês, Xi Jinping, sem citar a Coreia do Norte ou os Estados Unidos.

No fim de semana passado, Washington tentou baixar a tensão ao anunciar o adiamento de um teste de míssil intercontinental na Califórnia (oeste).

Segundo um funcionário da Defesa, o chefe do Pentágono, Chuck Hagel, decidiu adiar o teste para evitar que "fosse considerado um avivador da crise em curso na Coreia do Norte".

O presidente russo, Vladimir Putin, celebrou nesta segunda-feira a decisão de Washington de adiar o teste, que qualificou de "muito importante" para reduzir a tensão na península coreana.

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"Seguiremos atuando com nossos aliados chineses, russos e de outros países para conseguir que a Coreia do Norte respeite suas obrigações internacionais", destacou o porta-voz durante entrevista coletiva.

Pyongyang multiplicou nas últimas semanas suas ameaças, reagindo ao pacote de sanções adotado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas diante do último teste nuclear norte-coreano e às manobras militares conjuntas entre Estados Unidos e Coreia do Sul.

Os chineses, que votaram a favor das últimas sanções, manifestaram sua preocupação no domingo sobre a elevação do tom na península coreana.

"Ninguém deveria estar autorizado a precipitar o caos em uma região, e muito menos em todo o mundo, por egoísmo", declarou o presidente chinês, Xi Jinping, sem citar a Coreia do Norte ou os Estados Unidos.

No fim de semana passado, Washington tentou baixar a tensão ao anunciar o adiamento de um teste de míssil intercontinental na Califórnia (oeste).

Segundo um funcionário da Defesa, o chefe do Pentágono, Chuck Hagel, decidiu adiar o teste para evitar que "fosse considerado um avivador da crise em curso na Coreia do Norte".

O presidente russo, Vladimir Putin, celebrou nesta segunda-feira a decisão de Washington de adiar o teste, que qualificou de "muito importante" para reduzir a tensão na península coreana.

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