EUA reforçarão triagem do Ebola nos aeroportos
Autoridades disseram que revelariam dentro de alguns dias novos procedimentos de triagem para detectar o vírus Ebola nos aeroportos do país
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2014 às 09h38.
Washington - Autoridades da área da saúde nos Estados Unidos disseram que revelariam dentro de alguns dias novos procedimentos de triagem para detectar o vírus Ebola nos aeroportos do país, a fim de lidar com a preocupação do público com a possibilidade de um surto.
“Estamos trabalhando intensivamente no processo de triagem tanto nos lugares de origem quanto na chegada”, disse o dr. Thomas Frieden, diretor do Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC, na sigla em inglês), falando a repórteres na terça-feira.
A medida iria além dos esforços do CDC para aumentar a vigilância no caso de viajantes que chegam de países afetados pelo Ebola, como a Libéria, procedimento que o órgão considera ser a melhor maneira de lidar com a potencial difusão do vírus.
Mas o diagnóstico do primeiro paciente com Ebola em solo norte-americano na semana passada engrossou os pedidos de congressistas e alguns especialistas de saúde para que fossem apresentadas medidas mais duras no país.
Fiscalizar passageiros na chegada aos EUA poderia detectar aqueles que desenvolveram febre fraca durante o voo, mas também imporia novos desafios para funcionários no controle de chegadas e as tripulações de voo, disseram especialistas do setor.
Em agosto, equipes do CDC treinaram funcionários de aeroportos no oeste da África para utilizar scanners de mão para checar viajantes com febre, um possível sintoma do Ebola, e ajudaram a desenvolver um questionário de saída do país para determinar a potencial exposição.
Washington - Autoridades da área da saúde nos Estados Unidos disseram que revelariam dentro de alguns dias novos procedimentos de triagem para detectar o vírus Ebola nos aeroportos do país, a fim de lidar com a preocupação do público com a possibilidade de um surto.
“Estamos trabalhando intensivamente no processo de triagem tanto nos lugares de origem quanto na chegada”, disse o dr. Thomas Frieden, diretor do Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC, na sigla em inglês), falando a repórteres na terça-feira.
A medida iria além dos esforços do CDC para aumentar a vigilância no caso de viajantes que chegam de países afetados pelo Ebola, como a Libéria, procedimento que o órgão considera ser a melhor maneira de lidar com a potencial difusão do vírus.
Mas o diagnóstico do primeiro paciente com Ebola em solo norte-americano na semana passada engrossou os pedidos de congressistas e alguns especialistas de saúde para que fossem apresentadas medidas mais duras no país.
Fiscalizar passageiros na chegada aos EUA poderia detectar aqueles que desenvolveram febre fraca durante o voo, mas também imporia novos desafios para funcionários no controle de chegadas e as tripulações de voo, disseram especialistas do setor.
Em agosto, equipes do CDC treinaram funcionários de aeroportos no oeste da África para utilizar scanners de mão para checar viajantes com febre, um possível sintoma do Ebola, e ajudaram a desenvolver um questionário de saída do país para determinar a potencial exposição.