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EUA precisam achar trilhões em economias numa década, diz Obama

Presidente disse que o Congresso norte-americano não deve esperar para fechar um acordo de última hora e que pode haver um consenso final a respeito do assunto em duas semanas

O presidente Obama na Casa Branca: "ninguém quer ver uma moratória nos EUA" (Chip Somodevilla/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2011 às 19h42.

Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama, disse durante um pronunciamento nesta terça-feira, 5, que convidou líderes dos partidos Democrata e Republicano para uma reunião na Casa Branca, na quinta-feira, para avançar nas negociações sobre a redução do déficit orçamentário e o aumento no teto de endividamento do governo federal.

Ele afirmou que o Congresso norte-americano não deve esperar para fechar um acordo de última hora e disse que pode haver um consenso final a respeito do assunto nas próximas duas semanas. "Neste fim de semana, minha equipe e eu tivemos uma série de discussões com líderes congressistas de ambos os partidos. Fizemos progresso" e "a maioria de nós já concordou que para realmente resolvermos nosso problema do déficit precisaremos encontrar trilhões em economias ao longo da próxima década", disse Obama.

"Mas eu não quero enganar ninguém - ainda precisamos resolver algumas diferenças importantes", acrescentou. Ele afirmou também que se o teto de endividamento dos EUA não for elevado até 2 de agosto, o país começará a declarar default de suas dívidas e ressaltou que não apoiará nenhuma medida que aumente apenas temporariamente esse limite. As informações são da Dow Jones.

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Ele afirmou que o Congresso norte-americano não deve esperar para fechar um acordo de última hora e disse que pode haver um consenso final a respeito do assunto nas próximas duas semanas. "Neste fim de semana, minha equipe e eu tivemos uma série de discussões com líderes congressistas de ambos os partidos. Fizemos progresso" e "a maioria de nós já concordou que para realmente resolvermos nosso problema do déficit precisaremos encontrar trilhões em economias ao longo da próxima década", disse Obama.

"Mas eu não quero enganar ninguém - ainda precisamos resolver algumas diferenças importantes", acrescentou. Ele afirmou também que se o teto de endividamento dos EUA não for elevado até 2 de agosto, o país começará a declarar default de suas dívidas e ressaltou que não apoiará nenhuma medida que aumente apenas temporariamente esse limite. As informações são da Dow Jones.

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