EUA pedem precaução a trabalhadores por contágio por zika
A exposição aos fluidos corporais de uma pessoa infectada pode contribuir para o contágio, advertem as autoridades
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2016 às 08h33.
Atlanta - As autoridades de saúde dos Estados Unidos emitiram nesta sexta-feira novas recomendações para a prevenção do vírus da zika para os trabalhadores em maior risco de exposição.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Agência de Saúde e Segurança no Emprego (OSHA) incluíram em sua lista os profissionais de saúde, pessoas que trabalham a céu aberto, que participam de campanhas de erradicação de pragas e que por razões de trabalho costumam viajar às zonas afetadas.
Apesar de o zika vírus ser transmitido principalmente através da picada do mosquito Aedes aegypti infectado, a exposição aos fluidos corporais, como urina, sangue, sêmen, líquido amniótico e saliva de uma pessoa infectada pode contribuir para o contágio, advertem as autoridades.
Até agora não foram registrados casos comprovados com o contágio de um paciente com zika a outro sem o vírus ou às equipes médicas, embora os CDC recomendem aumentar as medidas de proteção para minimizar a exposição e evitar a propagação.
As autoridades recomendam seguir o mesmo protocolo de procedimentos estabelecido para o caso de outras condições, como HIV e hepatite C, especialmente durante o parto, devido ao grande potencial de exposição dos médicos e enfermeiros a fluidos corporais.
Os CDC aconselham que os empregadores de pessoas que trabalham ao ar livre informem aos funcionários sobre os riscos do vírus e forneçam repelentes aprovados pela Agência de Proteção ao Meio Ambiente (EPA). Além disso, uma das recomendações é utilizar roupas apropriadas para reduzir o risco de picadas de mosquitos.
Os patrões também foram aconselhados a serem flexíveis quando um trabalhador pedir para ser trasferido a tarefas que não necessitem estar à intempérie, principalmente no caso de uma mulher grávida ou de um homem cuja companheira vai ter um bebê.
As autoridades destacaram a necessidade de eliminar as fontes de criadouros de mosquitos, como aros de rodas, garrafas e latas que possam acumular água.
As mulheres, principalmente as grávidas ou em idade reprodutiva, continuam sendo o principal foco de atenção para as autoridades, devido ao vínculo entre o vírus e problemas congênitos, como a microcefalia.
Os CDC recomendam às mulheres grávidas ou que planejam engravidar, além de casais com mulheres grávidas ou que estejam tentando, que evitem viajar para lugares onde o vírus esteja ativo.
Atlanta - As autoridades de saúde dos Estados Unidos emitiram nesta sexta-feira novas recomendações para a prevenção do vírus da zika para os trabalhadores em maior risco de exposição.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Agência de Saúde e Segurança no Emprego (OSHA) incluíram em sua lista os profissionais de saúde, pessoas que trabalham a céu aberto, que participam de campanhas de erradicação de pragas e que por razões de trabalho costumam viajar às zonas afetadas.
Apesar de o zika vírus ser transmitido principalmente através da picada do mosquito Aedes aegypti infectado, a exposição aos fluidos corporais, como urina, sangue, sêmen, líquido amniótico e saliva de uma pessoa infectada pode contribuir para o contágio, advertem as autoridades.
Até agora não foram registrados casos comprovados com o contágio de um paciente com zika a outro sem o vírus ou às equipes médicas, embora os CDC recomendem aumentar as medidas de proteção para minimizar a exposição e evitar a propagação.
As autoridades recomendam seguir o mesmo protocolo de procedimentos estabelecido para o caso de outras condições, como HIV e hepatite C, especialmente durante o parto, devido ao grande potencial de exposição dos médicos e enfermeiros a fluidos corporais.
Os CDC aconselham que os empregadores de pessoas que trabalham ao ar livre informem aos funcionários sobre os riscos do vírus e forneçam repelentes aprovados pela Agência de Proteção ao Meio Ambiente (EPA). Além disso, uma das recomendações é utilizar roupas apropriadas para reduzir o risco de picadas de mosquitos.
Os patrões também foram aconselhados a serem flexíveis quando um trabalhador pedir para ser trasferido a tarefas que não necessitem estar à intempérie, principalmente no caso de uma mulher grávida ou de um homem cuja companheira vai ter um bebê.
As autoridades destacaram a necessidade de eliminar as fontes de criadouros de mosquitos, como aros de rodas, garrafas e latas que possam acumular água.
As mulheres, principalmente as grávidas ou em idade reprodutiva, continuam sendo o principal foco de atenção para as autoridades, devido ao vínculo entre o vírus e problemas congênitos, como a microcefalia.
Os CDC recomendam às mulheres grávidas ou que planejam engravidar, além de casais com mulheres grávidas ou que estejam tentando, que evitem viajar para lugares onde o vírus esteja ativo.