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EUA negam participação na morte de chefe rebelde sírio

"O que aconteceu ali não foi algo feito pelos militares americanos", disse o porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis

al-Nusra: Abu Omar Saraqeb faleceu junto com outros líderes rebeldes que estavam reunidos com ele na noite de quinta-feira (8) (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2016 às 16h28.

O Pentágono negou nesta sexta-feira (9) que tenha tido um papel no óbito do comandante da maior coalizão rebelde síria , morto em um ataque aéreo perto de Aleppo.

Aparentemente, Abu Omar Saraqeb faleceu junto com outros líderes rebeldes que estavam reunidos com ele na noite de quinta-feira (8).

Saraqeb liderava a ex-Frente Al-Nosra, associada à rede Al-Qaeda, cujo novo nome é Frente Fateh al-Sham.

"Não foi um ataque dos EUA", descartou o porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis.

"O que aconteceu ali não foi algo feito pelos militares americanos", acrescentou.

A coalizão liderada por Washington lança bombardeios diários no norte da Síria, mas seu alvo é o grupo Estado Islâmico (EI). Os EUA dizem se manter à margem dos violentos choques de Aleppo, onde russos e forças governamentais sírias enfrentam os rebeldes.

"Não temos nenhuma razão para estar em Aleppo, não é onde o EI está", afirmou Davis.

Um oficial da Defesa americana disse depois à AFP que a Rússia é o "principal suspeito" do ataque.

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O Pentágono negou nesta sexta-feira (9) que tenha tido um papel no óbito do comandante da maior coalizão rebelde síria , morto em um ataque aéreo perto de Aleppo.

Aparentemente, Abu Omar Saraqeb faleceu junto com outros líderes rebeldes que estavam reunidos com ele na noite de quinta-feira (8).

Saraqeb liderava a ex-Frente Al-Nosra, associada à rede Al-Qaeda, cujo novo nome é Frente Fateh al-Sham.

"Não foi um ataque dos EUA", descartou o porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis.

"O que aconteceu ali não foi algo feito pelos militares americanos", acrescentou.

A coalizão liderada por Washington lança bombardeios diários no norte da Síria, mas seu alvo é o grupo Estado Islâmico (EI). Os EUA dizem se manter à margem dos violentos choques de Aleppo, onde russos e forças governamentais sírias enfrentam os rebeldes.

"Não temos nenhuma razão para estar em Aleppo, não é onde o EI está", afirmou Davis.

Um oficial da Defesa americana disse depois à AFP que a Rússia é o "principal suspeito" do ataque.

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