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EUA não submeterão legalização de imigrantes à segurança

A emenda derrubada exigia a criação de um sistema biométrico para registrar as entradas e saídas dos estrangeiros em todos os pontos de entrada por mar e terr

Bandeira dos EUA é vista em frente ao Senado americano: o Senado começou o debate formal sobre a reforma migratória em 11 de junho, e desde então foram apresentadas 246 emendas ao plano reformista. (Alex Wong/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2013 às 15h26.

Washington - O Senado dos Estados Unidos , sob controle democrata, derrotou nesta quinta-feira uma emenda republicana que submeteria a legalização da situação dos imigrantes ao aumento da segurança na fronteira com o México.

Por 54 votos a favor e 43 contra, o Senado aprovou uma moção de rejeição à emenda proposta pelo senador republicano do Texas, John Cornyn, em uma jornada marcada por fissuras sobre o alcance e conteúdo de uma reforma migratória integral. A emenda é similar a uma derrotada pelo Comitê Judicial do Senado no mês passado.

Segundo os partidários da reforma dentro e fora do Congresso, a emenda de Cornyn ameaçam o que seria a maior reforma do sistema migratório dos EUA desde 1986.

A emenda de Cornyn exigia que o Departamento de Segurança Nacional (DHS) e o controle geral do Departamento de Supervisão Governamental (GAO) se certificassem que o governo cumpriu com uma série de exigências sobre a vigilância fronteiriça antes de iniciar um programa de legalização dos onze milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA.

Entre essas exigências figuram o "pleno controle operacional" da fronteira, o aumento do número de agentes e a apreensão de pelo menos 90% dos imigrantes que tentam entrar ilegalmente nos EUA.

A emenda também exige a criação de um sistema biométrico para registrar as entradas e saídas dos estrangeiros em todos os pontos de entrada por mar e terra agora sob controle do Departemento de Alfândega e Proteção Fronteiriça.

O Senado começou o debate formal sobre a reforma migratória em 11 de junho, e desde então foram apresentadas 246 emendas ao plano reformista. Destas, onze foram submetidas a debate e votação.

A Câmara dos Representantes ainda deve apresentar sua própria versão da reforma migratória e, segundo disse à Agência Efe o presidente do grupo hispânico no órgão, esta seria apresentada nos próximos dias.

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Washington - O Senado dos Estados Unidos , sob controle democrata, derrotou nesta quinta-feira uma emenda republicana que submeteria a legalização da situação dos imigrantes ao aumento da segurança na fronteira com o México.

Por 54 votos a favor e 43 contra, o Senado aprovou uma moção de rejeição à emenda proposta pelo senador republicano do Texas, John Cornyn, em uma jornada marcada por fissuras sobre o alcance e conteúdo de uma reforma migratória integral. A emenda é similar a uma derrotada pelo Comitê Judicial do Senado no mês passado.

Segundo os partidários da reforma dentro e fora do Congresso, a emenda de Cornyn ameaçam o que seria a maior reforma do sistema migratório dos EUA desde 1986.

A emenda de Cornyn exigia que o Departamento de Segurança Nacional (DHS) e o controle geral do Departamento de Supervisão Governamental (GAO) se certificassem que o governo cumpriu com uma série de exigências sobre a vigilância fronteiriça antes de iniciar um programa de legalização dos onze milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA.

Entre essas exigências figuram o "pleno controle operacional" da fronteira, o aumento do número de agentes e a apreensão de pelo menos 90% dos imigrantes que tentam entrar ilegalmente nos EUA.

A emenda também exige a criação de um sistema biométrico para registrar as entradas e saídas dos estrangeiros em todos os pontos de entrada por mar e terra agora sob controle do Departemento de Alfândega e Proteção Fronteiriça.

O Senado começou o debate formal sobre a reforma migratória em 11 de junho, e desde então foram apresentadas 246 emendas ao plano reformista. Destas, onze foram submetidas a debate e votação.

A Câmara dos Representantes ainda deve apresentar sua própria versão da reforma migratória e, segundo disse à Agência Efe o presidente do grupo hispânico no órgão, esta seria apresentada nos próximos dias.

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