EUA interrompem esforços para prejudicar petróleo do Irã
Segundo Casa Branca, país deverá interromper os esforços para reduzir as vendas de petróleo do Irã por um período de seis meses
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2014 às 22h44.
Washington - Os EUA se comprometeram a interromper os esforços para reduzir as vendas de petróleo do Irã por um período de seis meses, afirmou o porta-voz da Casa Branca Jay Carney.
"Em retorno a essa e outras limitadas medidas de alívio, o Irã se comprometeu a tomar passos para interromper - e, em aspectos chave, reduzir - o progresso no programa nuclear", disse, em nota.
Ainda assim, Carney lembrou que a oferta global de petróleo é suficiente para permitir que outras nações cortem as importações do Irã.
O documento da Casa Branca foi divulgado após exigência do Congresso, questionando informações sobre a oferta global de petróleo de países além do Irã.
O texto faz referência aos acordos existentes nas negociações nucleares do Irã com a comunidade internacional.
A administração de Barack Obama tem tentando pressionar o Irã financeiramente ao limitar o acesso do país aos mercados financeiros e às principais moedas negociadas internacionalmente.
Washington - Os EUA se comprometeram a interromper os esforços para reduzir as vendas de petróleo do Irã por um período de seis meses, afirmou o porta-voz da Casa Branca Jay Carney.
"Em retorno a essa e outras limitadas medidas de alívio, o Irã se comprometeu a tomar passos para interromper - e, em aspectos chave, reduzir - o progresso no programa nuclear", disse, em nota.
Ainda assim, Carney lembrou que a oferta global de petróleo é suficiente para permitir que outras nações cortem as importações do Irã.
O documento da Casa Branca foi divulgado após exigência do Congresso, questionando informações sobre a oferta global de petróleo de países além do Irã.
O texto faz referência aos acordos existentes nas negociações nucleares do Irã com a comunidade internacional.
A administração de Barack Obama tem tentando pressionar o Irã financeiramente ao limitar o acesso do país aos mercados financeiros e às principais moedas negociadas internacionalmente.