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EUA estão prontos para impor sanções à Rússia

EUA rejeitam o resultado do referendo na região ucraniana na Crimeia

Presidente dos EUA, Barack Obama: Obama disse a Putin que a crise ainda pode ser resolvida diplomaticamente, mas afirmou que os militares russos precisam primeiro parar as "incursões" na Ucrânia (Yuri Gripas/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 08h54.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , disse ao presidente da Rússia , Vladimir Putin, em um telefonema no domingo, que os EUA rejeitam o resultado do referendo na região ucraniana na Crimeia e alertou que o governo norte-americano está pronto para impor sanções a Moscou devido à crise.

"Ele (Obama) enfatizou que as ações russas violaram a soberania e integridade territorial da Ucrânia e que, em coordenação com nossos parceiros europeus, nós estamos preparados para impor custos adicionais à Rússia por essas ações", disse a Casa Branca em comunicado.

Obama disse a Putin que a crise ainda pode ser resolvida diplomaticamente, mas afirmou que os militares russos precisam primeiro parar as "incursões" na Ucrânia, acrescentou a Casa Branca.

Uma apuração completa preliminar dos votos mostrou que 96,77 por cento dos eleitores na região ucraniana da Crimeia votaram a favor da adesão à Rússia, disse nesta segunda-feira o presidente da comissão do governo regional responsável por supervisionar o referendo.

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"Ele (Obama) enfatizou que as ações russas violaram a soberania e integridade territorial da Ucrânia e que, em coordenação com nossos parceiros europeus, nós estamos preparados para impor custos adicionais à Rússia por essas ações", disse a Casa Branca em comunicado.

Obama disse a Putin que a crise ainda pode ser resolvida diplomaticamente, mas afirmou que os militares russos precisam primeiro parar as "incursões" na Ucrânia, acrescentou a Casa Branca.

Uma apuração completa preliminar dos votos mostrou que 96,77 por cento dos eleitores na região ucraniana da Crimeia votaram a favor da adesão à Rússia, disse nesta segunda-feira o presidente da comissão do governo regional responsável por supervisionar o referendo.

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