EUA e Afeganistão reduzem diferenças em acordo de segurança
Secretário John Kerry e o presidente Hamid Karzai reduziram as diferenças em conversas iniciais para selar um acordo bilateral de segurança
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2013 às 17h55.
Cabul - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry , e o presidente do Afeganistão , Hamid Karzai, reduziram as diferenças em conversas iniciais para selar um acordo bilateral de segurança, e planejam se encontrar novamente no sábado, disseram autoridades dos EUA na sexta-feira.
"As diferenças que existiam foram reduzidas na grande maioria das questões pendentes", disse uma autoridade sênior do Departamento de Estado norte-americano, falando sob condição de anonimato, depois de negociações nesta sexta-feira em Cabul.
Os Estados Unidos afirmam querer um acordo até o final de outubro, que iria determinar a presença das forças dos EUA no Afeganistão após a retirada da maioria das tropas em 2014.
As negociações estavam travadas sobre dois pontos: o pedido dos EUA de manter missões independentes de combate ao terrorismo no território afegão, e a recusa dos EUA em garantir a defesa afegã em caso de ação de forças estrangeiras, o que poderia levar a uma ação ofensiva contra outro aliado, o vizinho Paquistão.
Cabul - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry , e o presidente do Afeganistão , Hamid Karzai, reduziram as diferenças em conversas iniciais para selar um acordo bilateral de segurança, e planejam se encontrar novamente no sábado, disseram autoridades dos EUA na sexta-feira.
"As diferenças que existiam foram reduzidas na grande maioria das questões pendentes", disse uma autoridade sênior do Departamento de Estado norte-americano, falando sob condição de anonimato, depois de negociações nesta sexta-feira em Cabul.
Os Estados Unidos afirmam querer um acordo até o final de outubro, que iria determinar a presença das forças dos EUA no Afeganistão após a retirada da maioria das tropas em 2014.
As negociações estavam travadas sobre dois pontos: o pedido dos EUA de manter missões independentes de combate ao terrorismo no território afegão, e a recusa dos EUA em garantir a defesa afegã em caso de ação de forças estrangeiras, o que poderia levar a uma ação ofensiva contra outro aliado, o vizinho Paquistão.