EUA dizem ter matado 10 mil do EI nos últimos 9 meses
Ainda assim, a diplomacia americana apontou que a organização terrorista contínua "resistindo e sendo capaz de tomar a iniciativa"
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2015 às 12h26.
Paris - O subsecretário de Estado dos EUA , Antony Blinken, classificou como "enormes" as baixas do Estado Islâmico (EI) e calculou em 10 mil os mortos nos últimos nove meses, em entrevista à emissora "France Inter" nesta quarta-feira.
Mesmo assim, o representante da diplomacia americana apontou que a organização terrorista contínua "resistindo e sendo capaz de tomar a iniciativa" como foi provado na tomada das cidades de Palmira e Ramadi nas últimas semanas.
Blinken defendeu o plano de ação realizado pela coalizão internacional, que realizou quatro mil ataques aéreos durante os últimos nove meses e descartou por enquanto o apoio com homens em terra.
Na entrevista, o diplomata americano se mostrou confiante no resultado da campanha e ressaltou que os ataques "acabarão fazendo efeito, mas que levará tempo" e lembrou que se trata de uma operação de três anos, e só se passaram nove meses.
Blinken viajou a Paris para participar da reunião da coalizão internacional contra o EI na terça-feira, substituindo o secretário de estado, John Kerry, que não pôde comparecer porque fraturou a perna durante uma viagem à França.
Paris - O subsecretário de Estado dos EUA , Antony Blinken, classificou como "enormes" as baixas do Estado Islâmico (EI) e calculou em 10 mil os mortos nos últimos nove meses, em entrevista à emissora "France Inter" nesta quarta-feira.
Mesmo assim, o representante da diplomacia americana apontou que a organização terrorista contínua "resistindo e sendo capaz de tomar a iniciativa" como foi provado na tomada das cidades de Palmira e Ramadi nas últimas semanas.
Blinken defendeu o plano de ação realizado pela coalizão internacional, que realizou quatro mil ataques aéreos durante os últimos nove meses e descartou por enquanto o apoio com homens em terra.
Na entrevista, o diplomata americano se mostrou confiante no resultado da campanha e ressaltou que os ataques "acabarão fazendo efeito, mas que levará tempo" e lembrou que se trata de uma operação de três anos, e só se passaram nove meses.
Blinken viajou a Paris para participar da reunião da coalizão internacional contra o EI na terça-feira, substituindo o secretário de estado, John Kerry, que não pôde comparecer porque fraturou a perna durante uma viagem à França.