EUA dizem que combate a Al Qaeda deve se prolongar por anos
Segundo Secretário de Defesa, combatentes do grupo terrorista estão tentando fazer incursões para entrar no Afeganistão
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2012 às 09h45.
Washington - Combatentes da Al Qaeda estão tentando fazer incursões para entrar no Afeganistão , afirmou o Secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, na quinta-feira, alertando que o grupo combativo seria a missão central dos EUA pelos próximos três anos.
Panetta fez as declarações, conforme os EUA avaliam o tamanho da força militar que deverá manter no Afeganistão quando as forças de combate da Otan terminarem sua missão em 2014, encerrando a guerra que, naquele momento, terá se prolongado por 13 anos.
Há aproximadamente 66.000 soldados no Afeganistão, porém a força residual pode ser de menos de 10.000. O presidente Barack Obama pode decidir sobre o contingente nas próximas semanas, mas nenhum prazo foi estabelecido.
Comentando sobre o escopo da missão antiterrorismo após 2014, Panetta não mencionou os aliados da Al Qaeda ou os militantes do Taliban, que lutam contra as forças norte-americanas. Ele disse que combater o núcleo da Al Qaeda para evitar que a organização se restabeleça em um local seguro no Afeganistão seria "o estímulo principal do esforço (antiterrorista)".
Um foco mais estreito poderia ajudar a limitar o tamanho da missão.
"Apesar de nós claramente termos tido um impacto na presença da Al Qaeda no Afeganistão, o fato é que eles continuam aparecendo", disse Panetta aos repórteres no Pentágono.
"E a inteligência continua indicando que eles estão buscando por algum tipo de capacidade para conseguir entrar no Afeganistão também." Além do antiterrorismo, Panetta afirmou que a presença dos EUA após 2014 no Afeganistão também precisaria ter uma missão "para treinar e assistir" a fim de desenvolver mais o Exército afegão.
Washington - Combatentes da Al Qaeda estão tentando fazer incursões para entrar no Afeganistão , afirmou o Secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, na quinta-feira, alertando que o grupo combativo seria a missão central dos EUA pelos próximos três anos.
Panetta fez as declarações, conforme os EUA avaliam o tamanho da força militar que deverá manter no Afeganistão quando as forças de combate da Otan terminarem sua missão em 2014, encerrando a guerra que, naquele momento, terá se prolongado por 13 anos.
Há aproximadamente 66.000 soldados no Afeganistão, porém a força residual pode ser de menos de 10.000. O presidente Barack Obama pode decidir sobre o contingente nas próximas semanas, mas nenhum prazo foi estabelecido.
Comentando sobre o escopo da missão antiterrorismo após 2014, Panetta não mencionou os aliados da Al Qaeda ou os militantes do Taliban, que lutam contra as forças norte-americanas. Ele disse que combater o núcleo da Al Qaeda para evitar que a organização se restabeleça em um local seguro no Afeganistão seria "o estímulo principal do esforço (antiterrorista)".
Um foco mais estreito poderia ajudar a limitar o tamanho da missão.
"Apesar de nós claramente termos tido um impacto na presença da Al Qaeda no Afeganistão, o fato é que eles continuam aparecendo", disse Panetta aos repórteres no Pentágono.
"E a inteligência continua indicando que eles estão buscando por algum tipo de capacidade para conseguir entrar no Afeganistão também." Além do antiterrorismo, Panetta afirmou que a presença dos EUA após 2014 no Afeganistão também precisaria ter uma missão "para treinar e assistir" a fim de desenvolver mais o Exército afegão.