EUA destroem equipamentos militares no Afeganistão
Toneladas de equipamentos bilionários já não são necessários e ficaria muito caro enviá-los de volta aos Estados Unidos, segundo fontes militares
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2013 às 13h02.
Washington - Militares americanos destruíram mais de 77.000 toneladas de equipamentos - incluindo veículos de transporte de tropas antiminas - em sua preparação para a retirada do Afeganistão , no final de 2014, reportou o jornal The Washington Post nesta quinta-feira.
Equipamentos militares no valor que supera os 7 bilhões de dólares já não são necessários e ficaria muito caro enviá-los de volta aos Estados Unidos, razão pela qual estão sendo destruídos e o metal vendido como ferro-velho, informa o Post, citando fontes militares.
Doar o material ao governo afegão seria complicado por problemas burocráticos e, além disso, os oficiais americanos não acreditam que os afegãos poderão manter os equipamentos.
Também seria muito caro vender ou doar o material para países aliados por causa do custo de tirá-lo do Afeganistão.
"Estamos fazendo história com isso", afirmou o major Kurt Stein, que supervisiona a retirada do Afeganistão ao jornal. "É a maior missão de retirada da história".
Washington - Militares americanos destruíram mais de 77.000 toneladas de equipamentos - incluindo veículos de transporte de tropas antiminas - em sua preparação para a retirada do Afeganistão , no final de 2014, reportou o jornal The Washington Post nesta quinta-feira.
Equipamentos militares no valor que supera os 7 bilhões de dólares já não são necessários e ficaria muito caro enviá-los de volta aos Estados Unidos, razão pela qual estão sendo destruídos e o metal vendido como ferro-velho, informa o Post, citando fontes militares.
Doar o material ao governo afegão seria complicado por problemas burocráticos e, além disso, os oficiais americanos não acreditam que os afegãos poderão manter os equipamentos.
Também seria muito caro vender ou doar o material para países aliados por causa do custo de tirá-lo do Afeganistão.
"Estamos fazendo história com isso", afirmou o major Kurt Stein, que supervisiona a retirada do Afeganistão ao jornal. "É a maior missão de retirada da história".