EUA destinam mais US$ 100 mi contra fome na África
O novo valor se soma aos 647 milhões de dólares que os Estados Unidos já entregaram para o combate à fome e seus efeitos no Chifre da África
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2011 às 21h55.
São Paulo - A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, anunciou nesta segunda-feira que os Estados Unidos doarão mais 100 milhões de dólares para combater a fome no Chifre da África.
O novo valor se soma aos 647 milhões de dólares que os Estados Unidos já entregaram para o combate à fome e seus efeitos no Chifre da África.
"Estou feliz em anunciar que vamos liberar mais 100 milhões de dólares, essencialmente em alimentos, para as regiões afetadas pela fome na Etiopía, Quênia e Somália", declarou Clinton em uma conferência sobre segurança alimentar organizada no departamento de Estado.
Washington já doou 647 milhões de dólares a organizações não governamentais e ao Programa Mundial de Alimentos, da ONU.
Segundo a ONU, dezenas de milhares de pessoas morreram de fome no Chifre da África, castigado pela pior seca em décadas, e mais de 12 milhões correm o risco de morrer.
O epicentro da crise está na Somália, mas a fome extrema também ameaça regiões do Quênia, Uganda, Etiópia e Djibuti.
São Paulo - A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, anunciou nesta segunda-feira que os Estados Unidos doarão mais 100 milhões de dólares para combater a fome no Chifre da África.
O novo valor se soma aos 647 milhões de dólares que os Estados Unidos já entregaram para o combate à fome e seus efeitos no Chifre da África.
"Estou feliz em anunciar que vamos liberar mais 100 milhões de dólares, essencialmente em alimentos, para as regiões afetadas pela fome na Etiopía, Quênia e Somália", declarou Clinton em uma conferência sobre segurança alimentar organizada no departamento de Estado.
Washington já doou 647 milhões de dólares a organizações não governamentais e ao Programa Mundial de Alimentos, da ONU.
Segundo a ONU, dezenas de milhares de pessoas morreram de fome no Chifre da África, castigado pela pior seca em décadas, e mais de 12 milhões correm o risco de morrer.
O epicentro da crise está na Somália, mas a fome extrema também ameaça regiões do Quênia, Uganda, Etiópia e Djibuti.