EUA defendem interesses no Golfo Pérsico, diz líder do Irã
Aiatolá Ali Khamenei disse que os Estados Unidos defendem o seu próprio interesse ao demonstrar preocupação sobre a segurança nos mares do Golfo Pérsico
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2015 às 13h40.
Teerã - O líder supremo do Irã , o aiatolá Ali Khamenei, afirmou neste sábado que os Estados Unidos defendem o seu próprio interesse ao demonstrar preocupação sobre a segurança nos mares do Golfo Pérsico. Segundo ele, a influência norte-americana compromete a segurança da região.
A preocupação com o fluxo de embarcações o Golfo Pérsico ganhou força após o Irã tomar um navio e disparar contra outro barco nos últimos dias, mesmo durante negociações a respeito do seu programa nuclear com países ocidentais. "Somos vizinhos; a segurança do Golfo Pérsico é de nosso interesse. Se ele estiver a salvo, nós nos beneficiamos. Se não estiver, será inseguro para todos", escreveu o aiatolá em seu website.
O presidente norte-americano, Barack Obama, convocou líderes árabes para um encontro nos últimos dias a fim de discutir a questão. Na reunião, Obama se comprometeu a ajudar os governos sunitas, inclusive com o uso de força militar, se necessário. Fonte: Associated Press.
Teerã - O líder supremo do Irã , o aiatolá Ali Khamenei, afirmou neste sábado que os Estados Unidos defendem o seu próprio interesse ao demonstrar preocupação sobre a segurança nos mares do Golfo Pérsico. Segundo ele, a influência norte-americana compromete a segurança da região.
A preocupação com o fluxo de embarcações o Golfo Pérsico ganhou força após o Irã tomar um navio e disparar contra outro barco nos últimos dias, mesmo durante negociações a respeito do seu programa nuclear com países ocidentais. "Somos vizinhos; a segurança do Golfo Pérsico é de nosso interesse. Se ele estiver a salvo, nós nos beneficiamos. Se não estiver, será inseguro para todos", escreveu o aiatolá em seu website.
O presidente norte-americano, Barack Obama, convocou líderes árabes para um encontro nos últimos dias a fim de discutir a questão. Na reunião, Obama se comprometeu a ajudar os governos sunitas, inclusive com o uso de força militar, se necessário. Fonte: Associated Press.