EUA criam agência de espionagem focada no Irã e China
Segundo o The News York Times, o novo serviço Secreto de defesa fará uso de agentes existentes, autoridades e bens, e trabalhará bem próximo à CIA
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2012 às 06h45.
Washington - O Pentágono está criando uma nova agência de inteligência focada no Irã e China, que começa a atuar além das zonas de guerra do Iraque e Afeganistão, informou o jornal The New York Times.
O jornal disse que o novo serviço Secreto de defesa fará uso de agentes existentes, autoridades e bens, e trabalhará bem próximo à Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), a fim de acompanhar as ameaças emergentes.
"Isso vai aumentar nossa cobertura em todos os setores", disse o jornal, citando um alto funcionário do Departamento de Defesa dos EUA . Segundo o periódico, esse é um movimento para acentuar a cooperação entre os militares e a CIA.
O novo serviço de inteligência deve elevar em "várias centenas o número de agentes" nos próximos anos, deslocando pessoal e fundos de atribuições existentes, disse o The New York Times, citando o oficial como fonte.
O anúncio da nova agência ocorre uma semana depois de o Pentágono nomear o tenente-general Michael Flynn - que serviu anteriormente o Comando Secreto Conjunto de Operações Especiais - para chefiar a Inteligência Militar. As informações são da Dow Jones.
Washington - O Pentágono está criando uma nova agência de inteligência focada no Irã e China, que começa a atuar além das zonas de guerra do Iraque e Afeganistão, informou o jornal The New York Times.
O jornal disse que o novo serviço Secreto de defesa fará uso de agentes existentes, autoridades e bens, e trabalhará bem próximo à Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), a fim de acompanhar as ameaças emergentes.
"Isso vai aumentar nossa cobertura em todos os setores", disse o jornal, citando um alto funcionário do Departamento de Defesa dos EUA . Segundo o periódico, esse é um movimento para acentuar a cooperação entre os militares e a CIA.
O novo serviço de inteligência deve elevar em "várias centenas o número de agentes" nos próximos anos, deslocando pessoal e fundos de atribuições existentes, disse o The New York Times, citando o oficial como fonte.
O anúncio da nova agência ocorre uma semana depois de o Pentágono nomear o tenente-general Michael Flynn - que serviu anteriormente o Comando Secreto Conjunto de Operações Especiais - para chefiar a Inteligência Militar. As informações são da Dow Jones.