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EUA autorizam novo pacote de ajuda de US$ 725 milhões para a Ucrânia

Antony Blinken, enfatizou que o país e mais de 50 nações continuam unidos para garantir que Kiev tenha a capacidade necessária para se defender contra a “agressão russa”

Joe Biden, presidente dos EUA, e Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia (Demetrius Freeman/The Washington Post/Getty Images)
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 3 de dezembro de 2024 às 07h15.

Última atualização em 3 de dezembro de 2024 às 07h20.

Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira, 2, um novo pacote de ajuda militar àUcrânia, avaliado em US$ 725 milhões, que inclui, por exemplo, minas antipessoais e munição para os sistemas de foguetes de artilharia de alta mobilidade (HIMARS).

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, enfatizou em um comunicado que os EUA e mais de 50 outros países continuam unidos para garantir que Kiev tenha a capacidade necessária para se defender contra a “agressão russa”.

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O pacote inclui munição de 155 e 105 milímetros, drones, mísseis antitanque TOW e Javelin, equipamentos e munição de demolição, mísseis terra-ar Stinger e materiais para proteger a infraestrutura nacional crítica.

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O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, acrescentou em outra nota que o presidente do país, Joe Biden, instruiu o Departamento de Defesa a enviar esses itens para a Ucrânia “rapidamente”. A entrega ocorrerá até meados de janeiro.

A Casa Branca lembrou que o envio de material militar não é o único apoio que Kiev está recebendo de Washington.

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Para ajudar a Ucrânia a “estabilizar suas linhas no leste”, o governo americano autorizou o fornecimento de minas terrestres antipessoais como uma exceção dentro de sua política de minas terrestres e, em resposta à entrada de soldados norte-coreanos em combate, ela “ajustou” as permissões sobre o uso ucraniano de mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA.

Além disso, alegando ter como meta “desestabilizar” a máquina de guerra russa, a nota acrescenta que foram implementadas sanções “significativas” contra o setor financeiro russo, que serão seguidas por outras.

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