EUA afirmam que EI está perdendo milhares de combatentes
o porta-voz da presidência dos EUA, Josh Earnest, informou que o serviço de inteligência do país calcula que, atualmente, o EI tem entre 19 e 25 mil combatentes
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 08h32.
Washington - O Estado Islâmico (EI) perdeu durante os últimos meses dezenas de milhares de combatentes na Síria no e Iraque, segundo os últimos números do serviço de inteligência dos Estados Unidos divulgados nesta quinta-feira pela Casa Branca.
Em sua entrevista coletiva diária, o porta-voz da presidência dos EUA, Josh Earnest, informou que o serviço de inteligência do país calcula que, atualmente, o EI tem entre 19 e 25 mil combatentes nesses dois países.
O último relatório da inteligência americana indicava entre 20 e 31,5 mil efetivos, por isso, trata-se de uma redução notável segundo os cálculos americanos.
"O fato de que o número agora seja menor que antes é uma indicação de que tiramos muitos efetivos do campo de batalha e que dificultamos (ao EI) a recomposição de suas categorias através de forças estrangeiras", disse Earnest.
Entre os 25 mil soldados que o EI tem no Iraque e na Síria estão incluídos os combatentes estrangeiros, que lutam ao lado de iraquianos e sírios nas fileiras do grupo jihadista.
O porta-voz da Casa Branca explicou que a estratégia dos EUA é se concentrar no califado do EI no Oriente Médio utilizando ataques aéreos, treinando as forças locais de resistência e lutando contra suas fontes de financiamento e de recrutamento de estrangeiros.
Washington - O Estado Islâmico (EI) perdeu durante os últimos meses dezenas de milhares de combatentes na Síria no e Iraque, segundo os últimos números do serviço de inteligência dos Estados Unidos divulgados nesta quinta-feira pela Casa Branca.
Em sua entrevista coletiva diária, o porta-voz da presidência dos EUA, Josh Earnest, informou que o serviço de inteligência do país calcula que, atualmente, o EI tem entre 19 e 25 mil combatentes nesses dois países.
O último relatório da inteligência americana indicava entre 20 e 31,5 mil efetivos, por isso, trata-se de uma redução notável segundo os cálculos americanos.
"O fato de que o número agora seja menor que antes é uma indicação de que tiramos muitos efetivos do campo de batalha e que dificultamos (ao EI) a recomposição de suas categorias através de forças estrangeiras", disse Earnest.
Entre os 25 mil soldados que o EI tem no Iraque e na Síria estão incluídos os combatentes estrangeiros, que lutam ao lado de iraquianos e sírios nas fileiras do grupo jihadista.
O porta-voz da Casa Branca explicou que a estratégia dos EUA é se concentrar no califado do EI no Oriente Médio utilizando ataques aéreos, treinando as forças locais de resistência e lutando contra suas fontes de financiamento e de recrutamento de estrangeiros.