EUA acreditam que há chance de retaliação do Estado Islâmico
EUA acreditam que há uma grande chance de ataques de retaliação contra participantes da coalizão liderada pelos norte-americanos
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2014 às 16h34.
Washington - Os Estados Unidos disseram nesta sexta-feira que acreditam que há uma grande chance de ataques de retaliação do Estado Islâmico contra participantes da coalizão liderada pelos norte-americanos por conta dos ataques aéreos contra o grupo militante iniciados em setembro.
Em uma atualização regular do seu boletim "Worldwide Caution" sobre ameaças em potencial, o Departamento de Estado ressaltou que os EUA e os parceiros regionais começaram a ação militar contra o Estado Islâmico, também chamado de Isil, em 22 de setembro.
"Em resposta aos ataques aéreos, o Isil pediu aos seus militantes para atacar estrangeiros independentemente do local em que eles estão", acrescentou.
"As autoridades acreditam que aumentou a probabilidade de ataques de retaliação contra os Estados Unidos, países ocidentais e parceiros da coalizão ao redor do mundo, especialmente no Oriente Médio, no Norte da África, na Europa e na Ásia."
Washington - Os Estados Unidos disseram nesta sexta-feira que acreditam que há uma grande chance de ataques de retaliação do Estado Islâmico contra participantes da coalizão liderada pelos norte-americanos por conta dos ataques aéreos contra o grupo militante iniciados em setembro.
Em uma atualização regular do seu boletim "Worldwide Caution" sobre ameaças em potencial, o Departamento de Estado ressaltou que os EUA e os parceiros regionais começaram a ação militar contra o Estado Islâmico, também chamado de Isil, em 22 de setembro.
"Em resposta aos ataques aéreos, o Isil pediu aos seus militantes para atacar estrangeiros independentemente do local em que eles estão", acrescentou.
"As autoridades acreditam que aumentou a probabilidade de ataques de retaliação contra os Estados Unidos, países ocidentais e parceiros da coalizão ao redor do mundo, especialmente no Oriente Médio, no Norte da África, na Europa e na Ásia."