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Líder da centro-esquerda descarta novas eleições na Itália

Centro-esquerda têm pequena vantagem na disputa pela câmara baixa, mas impasse predomina no Senado

Eleições italianas: nenhum partido tem apoio o bastante para uma maioria no Senado do país (Giorgio Perottino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 19h53.

Roma - O vice-líder do Partido Democrático (PD), de centro-esquerda, rejeitou discussões sobre novas eleições na Itália nesta segunda-feira e disse que sua coalizão deve conquistar maioria na câmara baixa e que terá a responsabilidade de tentar formar um governo, apesar do impasse no Senado.

A coalizão de centro-esquerda tem uma ligeira vantagem na disputa pela câmara baixa, de acordo com projeções de emissoras de TV, e o vice-líder do PD Enrico Letta afirmou que é legítimo esperar que o vencedor na Câmara dos Deputados fique com a tarefa de formar um governo.

"Quem quer seja, terá a responsabilidade de fazer as primeiras propostas para o chefe de Estado", disse ele. Depois da contagem final dos votos, o presidente italiano, Giorgio Napolitano, terá a tarefa de nomear alguém para tentar formar um governo.

Letta também descartou uma nova eleição, dizendo que "voltar à votação imediatamente não parece hoje ser a melhor opção a seguir".

As projeções mais recentes indicam que nenhum partido ou coalizão tem apoio suficiente para formar uma maioria no Senado, o que um governo precisaria para aprovar as leis.

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A coalizão de centro-esquerda tem uma ligeira vantagem na disputa pela câmara baixa, de acordo com projeções de emissoras de TV, e o vice-líder do PD Enrico Letta afirmou que é legítimo esperar que o vencedor na Câmara dos Deputados fique com a tarefa de formar um governo.

"Quem quer seja, terá a responsabilidade de fazer as primeiras propostas para o chefe de Estado", disse ele. Depois da contagem final dos votos, o presidente italiano, Giorgio Napolitano, terá a tarefa de nomear alguém para tentar formar um governo.

Letta também descartou uma nova eleição, dizendo que "voltar à votação imediatamente não parece hoje ser a melhor opção a seguir".

As projeções mais recentes indicam que nenhum partido ou coalizão tem apoio suficiente para formar uma maioria no Senado, o que um governo precisaria para aprovar as leis.

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