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Espanha chama embaixador de Israel para mostrar "desgosto"

O objetivo de convocar o embaixador é mostrar a oposição do governo à decisão de Israel de reter os impostos arrecadados em nome da Autoridade Palestina

José Manuel García-Margallo: García-Margallo ressaltou que a adesão da Palestina como Estado observador da ONU é "uma nova oportunidade para a paz" (Lluis Gene/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2012 às 14h13.

Almussafes - O ministro das Relações Exteriores espanhol, José Manuel García-Margallo, anunciou nesta segunda-feira que deu instruções ao secretário de Estado para que convoque o embaixador de Israel , a fim de informá-lo sobre o "desgosto" em relação às duas medidas anunciadas pelo governo israelense.

O ministro, em visita à fábrica da Ford de Almussafes, Valência, afirmou que o objetivo de convocar o embaixador é mostrar a oposição do governo à decisão de Israel de reter os impostos arrecadados em nome da Autoridade Palestina e de continuar a política de assentamentos na Cisjordânia.

García-Margallo ressaltou que a adesão da Palestina como Estado observador da ONU é "uma nova oportunidade para a paz, para iniciar algumas negociações" que ficaram engessadas por muito tempo e chegar a "um Israel seguro e uma Palestina viável".

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Almussafes - O ministro das Relações Exteriores espanhol, José Manuel García-Margallo, anunciou nesta segunda-feira que deu instruções ao secretário de Estado para que convoque o embaixador de Israel , a fim de informá-lo sobre o "desgosto" em relação às duas medidas anunciadas pelo governo israelense.

O ministro, em visita à fábrica da Ford de Almussafes, Valência, afirmou que o objetivo de convocar o embaixador é mostrar a oposição do governo à decisão de Israel de reter os impostos arrecadados em nome da Autoridade Palestina e de continuar a política de assentamentos na Cisjordânia.

García-Margallo ressaltou que a adesão da Palestina como Estado observador da ONU é "uma nova oportunidade para a paz, para iniciar algumas negociações" que ficaram engessadas por muito tempo e chegar a "um Israel seguro e uma Palestina viável".

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