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Escândalo de vacinas falsas preocupa pais na Indonésia

A polícia descobriu na semana passada uma organização criminosa suspeita de ter vendido vacinas falsas nos últimos 10 anos para clínicas do país

Vacinas: a associação de pediatras aconselhou que os pais das crianças afetadas procurem as clínicas ou o hospital de procedência das vacinas (Darren Whiteside / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2016 às 09h04.

Uma associação de pediatras da Indonésia recomendou nesta quarta-feira aos pais de crianças vacinadas que procurem um médico, depois da revelação de um escândalo de vacinas falsas no país do sudeste asiático.

A associação aconselhou que os pais das crianças afetadas procurem as clínicas ou o hospital de procedência das vacinas.

Também afirmou que, em caso de dúvida, devem administrar novamente a vacina.

A polícia descobriu na semana passada uma organização criminosa suspeita de ter vendido vacinas falsas nos últimos 10 anos para clínicas do país, que tem 255 milhões de pessoas.

O ministério indonésio da Saúde e a polícia tentam determinar a magnitude do escândalo. Até o momento, a agência nacional de controle de medicamentos e alimentos confiscou vacinas em 30 clínicas do país.

"Cooperamos com a agência nacional de controle de medicamentos e alimentos para obter dados e tomar todas as medidas necessárias", declarou à AFP o porta-voz do ministério, Oscar Primadi.

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Também afirmou que, em caso de dúvida, devem administrar novamente a vacina.

A polícia descobriu na semana passada uma organização criminosa suspeita de ter vendido vacinas falsas nos últimos 10 anos para clínicas do país, que tem 255 milhões de pessoas.

O ministério indonésio da Saúde e a polícia tentam determinar a magnitude do escândalo. Até o momento, a agência nacional de controle de medicamentos e alimentos confiscou vacinas em 30 clínicas do país.

"Cooperamos com a agência nacional de controle de medicamentos e alimentos para obter dados e tomar todas as medidas necessárias", declarou à AFP o porta-voz do ministério, Oscar Primadi.

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