Exame Logo

Erdogan ganha evento de apoio enquanto protestos continuam

Partido governante, o islamita moderado AKP, rejeita eleições antecipadas

Manifestantes anti-governo seguram bandeiras da Turquia durante protestos em Ancara (REUTERS / Umit Bektas)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2013 às 09h16.

Istambul - O partido no poder na Turquia convocou para este domingo em Ancara uma concentração de apoio ao primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, enquanto continuam os protestos antigovernamentais em todo o país.

A Polícia de Ancara usou na noite de ontem gás lacrimogêneo e jatos d'água para dispersar milhares de pessoas que protestavam perto das sedes governamentais, em um episódio mais da maior onda de protestos contra o Executivo em uma década.

O partido governante de Erdogan, o islamita moderado AKP, rejeitou os pedidos de eleições antecipadas e qualificou os protestos como uma tentativa da oposição para derrubar o Executivo.

Os protestos, derivados da indignação por causa da violenta repressão de um grupo de ecologistas que defendia um parque de Istambul da demolição, são o maior desafio ao poder de Erdogan desde que chegou ao poder em 2002.

Até agora, os protestos deixaram dois manifestantes mortos e um policial, três em coma e mais de 4.000 feridos.

A praça Taksim de Istambul será palco neste domingo de outro dia de protestos com a chegada de várias marchas.

Ao mesmo tempo os partidários de Erdogan se reunirão no aeroporto de Ancara para dar as boas-vindas ao líder, que chegará de Istambul, no que se apresenta como uma nova demonstração de força do Governo.

Veja também

Istambul - O partido no poder na Turquia convocou para este domingo em Ancara uma concentração de apoio ao primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, enquanto continuam os protestos antigovernamentais em todo o país.

A Polícia de Ancara usou na noite de ontem gás lacrimogêneo e jatos d'água para dispersar milhares de pessoas que protestavam perto das sedes governamentais, em um episódio mais da maior onda de protestos contra o Executivo em uma década.

O partido governante de Erdogan, o islamita moderado AKP, rejeitou os pedidos de eleições antecipadas e qualificou os protestos como uma tentativa da oposição para derrubar o Executivo.

Os protestos, derivados da indignação por causa da violenta repressão de um grupo de ecologistas que defendia um parque de Istambul da demolição, são o maior desafio ao poder de Erdogan desde que chegou ao poder em 2002.

Até agora, os protestos deixaram dois manifestantes mortos e um policial, três em coma e mais de 4.000 feridos.

A praça Taksim de Istambul será palco neste domingo de outro dia de protestos com a chegada de várias marchas.

Ao mesmo tempo os partidários de Erdogan se reunirão no aeroporto de Ancara para dar as boas-vindas ao líder, que chegará de Istambul, no que se apresenta como uma nova demonstração de força do Governo.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaPolítica no BrasilPolíticosProtestosTayyip ErdoganTurquia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame