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Enfermeira com ebola recebe plasma sanguíneo de sobrevivente

Pauline Cafferkey, uma profissional da saúde que retornou de Serra Leoa, se tornou a primeira pessoa a ser diagnosticada com o vírus mortal no Reino Unido

O plasma, que contém anticorpos para ajudar a combater a doença, vem de um banco de amostras (Richard Juilliart)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2014 às 17h54.

Londres - Uma enfermeira britânica diagnosticada com Ebola no início desta semana está sendo tratada com plasma sanguíneo de um sobrevivente do vírus e uma droga antiviral experimental, afirmou o hospital de Londres onde ela está internada nesta quarta-feira.

Pauline Cafferkey, uma profissional da saúde que retornou de um centro de tratamento de Ebola em Serra Leoa no domingo, se tornou a primeira pessoa a ser diagnosticada com o vírus mortal em solo britânico depois de reclamar de febre elevada.

"Nós decidimos tratá-la com duas coisas, a primeira das quais é o plasma de um sobrevivente, ou seja, um produto retirado do sangue de outro paciente que se recuperou de Ebola", disse o doutor Michael Jacobs, do Hospital Royal Free, de Londres.

O plasma, que contém anticorpos para ajudar a combater a doença, foi selecionado a partir de um banco de amostras de toda a Europa que foram doadas por sobreviventes da doença, disse ele a jornalistas, recusando-se a citar o doador específico.

"A segunda coisa que nós estamos dando a ela é uma droga antiviral, é uma droga antiviral experimental", disse Jacobs. "Ela está bem ciente de que se trata de um tratamento experimental." Ele se recusou a identificar a droga experimental que está sendo usada em Cafferkey, mas disse que já havia sido usada para tratar pacientes de Ebola, assim como outras doenças.

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Londres - Uma enfermeira britânica diagnosticada com Ebola no início desta semana está sendo tratada com plasma sanguíneo de um sobrevivente do vírus e uma droga antiviral experimental, afirmou o hospital de Londres onde ela está internada nesta quarta-feira.

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"Nós decidimos tratá-la com duas coisas, a primeira das quais é o plasma de um sobrevivente, ou seja, um produto retirado do sangue de outro paciente que se recuperou de Ebola", disse o doutor Michael Jacobs, do Hospital Royal Free, de Londres.

O plasma, que contém anticorpos para ajudar a combater a doença, foi selecionado a partir de um banco de amostras de toda a Europa que foram doadas por sobreviventes da doença, disse ele a jornalistas, recusando-se a citar o doador específico.

"A segunda coisa que nós estamos dando a ela é uma droga antiviral, é uma droga antiviral experimental", disse Jacobs. "Ela está bem ciente de que se trata de um tratamento experimental." Ele se recusou a identificar a droga experimental que está sendo usada em Cafferkey, mas disse que já havia sido usada para tratar pacientes de Ebola, assim como outras doenças.

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