Exame Logo

Empresário passa noite na cúpula da Basílica de São Pedro

Marcello Di Finizio escalou ontem a cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, para protestar contra "a crise e o euro"

Empresário italiano Marcello Di Finizio escala a cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, para protestar contra as medidas de austeridade (REUTERS / Alessandro Bianchi)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2013 às 06h32.

Cidade do Vaticano - O empresário italiano que ontem subiu na cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano , para protestar contra "a crise e o euro" teria passado a noite no local.

Trata-se de Marcello Di Finizio, dono de um restaurante em Trieste, também já havia subido na cúpula da Basílica de São Pedro em duas ocasiões no último ano, nos dias 30 de julho e 3 de outubro, para expressar sua rejeição contra a crise econômica e contra as restrições impostas pela União Europeia à Itália.

A queixa de Di Finizio agora se centra na diretiva europeia Bolkestein, que determina que a Itália deve realizar leilões para as concessões de áreas para o comércio em praias outorgadas pelo Estado até 2015.

Assim como das outras duas vezes, o restaurador entrou como um simples turista na Basílica de São Pedro e depois saltou a cerca de segurança e escalou a cúpula por uma de suas janelas, onde passou a noite.

Perante o olhar dos turistas, Di Finizio desdobrou um cartaz escrito: "Parem com esse massacre, o show de horrores político continua; ajude-nos, Papa Francisco".

Nas ocasiões anteriores, o empresário também passou a noite no local e só desceu depois que os gendarmes do Vaticano o convencessem a se retirar.

Veja também

Cidade do Vaticano - O empresário italiano que ontem subiu na cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano , para protestar contra "a crise e o euro" teria passado a noite no local.

Trata-se de Marcello Di Finizio, dono de um restaurante em Trieste, também já havia subido na cúpula da Basílica de São Pedro em duas ocasiões no último ano, nos dias 30 de julho e 3 de outubro, para expressar sua rejeição contra a crise econômica e contra as restrições impostas pela União Europeia à Itália.

A queixa de Di Finizio agora se centra na diretiva europeia Bolkestein, que determina que a Itália deve realizar leilões para as concessões de áreas para o comércio em praias outorgadas pelo Estado até 2015.

Assim como das outras duas vezes, o restaurador entrou como um simples turista na Basílica de São Pedro e depois saltou a cerca de segurança e escalou a cúpula por uma de suas janelas, onde passou a noite.

Perante o olhar dos turistas, Di Finizio desdobrou um cartaz escrito: "Parem com esse massacre, o show de horrores político continua; ajude-nos, Papa Francisco".

Nas ocasiões anteriores, o empresário também passou a noite no local e só desceu depois que os gendarmes do Vaticano o convencessem a se retirar.

Acompanhe tudo sobre:EmpresáriosPaíses ricosPolítica no BrasilProtestosVaticano

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame