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Embates entre PKK e Turquia deixam um morto e 5 feridos

Guerrilheiros do grupo curdo PKK e as forças de segurança turcas se enfrentaram na capital curda da Turquia

Curdos iraquianos simpatizantes do PKK: cinco menores ficaram feridos em explosão de uma bomba colocada pelo PKK nos arredores de Diyarbakir (Safin Hamed/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2015 às 16h33.

Ancara - Uma menina de oito anos morreu e cinco menores ficaram feridos nesta segunda-feira em dois casos separados de enfrentamentos entre supostos guerrilheiros do grupo curdo PKK e as forças de segurança turcas em Diyarbakir, a capital curda da Turquia .

Segundo a agência de notícia pró-curda "DIHA", a menina foi atingida dentro de casa por um míssil, que a polícia turca disse ser do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).

Pouco depois, cinco menores com idades entre 10 e 16 anos, ficaram feridos na explosão de uma bomba colocada nos arredores de Diyarbakir por supostos integrantes do PKK para interromper uma operação policial, de acordo com o jornal "Hürriyet".

Em outra ação, ocorrida em Silopi, na província de Sirnak, supostos rebeldes do PKK abriram fogo contra uma brigada do exército turco e feriram dois soldados.

Já no marco das operações em Diyarbakir, a polícia turca fechou os escritórios da "DIHA" e deteve 32 funcionários da agência de notícias, de acordo com o "Hürriyet".

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Segundo a agência de notícia pró-curda "DIHA", a menina foi atingida dentro de casa por um míssil, que a polícia turca disse ser do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).

Pouco depois, cinco menores com idades entre 10 e 16 anos, ficaram feridos na explosão de uma bomba colocada nos arredores de Diyarbakir por supostos integrantes do PKK para interromper uma operação policial, de acordo com o jornal "Hürriyet".

Em outra ação, ocorrida em Silopi, na província de Sirnak, supostos rebeldes do PKK abriram fogo contra uma brigada do exército turco e feriram dois soldados.

Já no marco das operações em Diyarbakir, a polícia turca fechou os escritórios da "DIHA" e deteve 32 funcionários da agência de notícias, de acordo com o "Hürriyet".

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