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Em nove dias, EI executa 217 pessoas em Palmira e arredores

ONG declarou que tem provas da execução de 67 civis, alguns deles crianças, e de 150 membros das forças de segurança sírias

Cidade histórica de Palmira: segundo o diretor da ONG, Rami Abdel Rahman, os jihadistas executaram famílias inteiras (REUTERS/Khaled al-Hariri)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2015 às 06h47.

O grupo Estado Islâmico (EI) executou pelo menos 217 pessoas, entre elas civis, depois de tomar há nove dias uma parte da província síria de Homs que inclui a cidade de Palmira, cujo centro antigo foi declarado patrimônio da humanidade, afirmou neste domingo uma ONG.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) declarou que tem provas da execução de 67 civis, alguns deles crianças, e de 150 membros das forças de segurança sírias, por parte de jihadistas do EI em diferentes lugares da província a partir de 16 de maio.

"O Observatório confirmou que o Estado Islâmico executou 67 civis, entre eles 14 crianças e 12 mulheres em Sujnah, Al Amiriyah, nos arredores dos quartéis e em Palmira", afirmou a ONG com sede no Reino Unido.

Segundo o diretor da ONG, Rami Abdel Rahman, os jihadistas executaram famílias inteiras. A maioria das execuções aconteceu em Palmira, mediante disparos e decapitações, acrescentou.

O OSDH informou também do sequestro de 600 pessoas durante a ofensiva dos jihadistas.

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O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) declarou que tem provas da execução de 67 civis, alguns deles crianças, e de 150 membros das forças de segurança sírias, por parte de jihadistas do EI em diferentes lugares da província a partir de 16 de maio.

"O Observatório confirmou que o Estado Islâmico executou 67 civis, entre eles 14 crianças e 12 mulheres em Sujnah, Al Amiriyah, nos arredores dos quartéis e em Palmira", afirmou a ONG com sede no Reino Unido.

Segundo o diretor da ONG, Rami Abdel Rahman, os jihadistas executaram famílias inteiras. A maioria das execuções aconteceu em Palmira, mediante disparos e decapitações, acrescentou.

O OSDH informou também do sequestro de 600 pessoas durante a ofensiva dos jihadistas.

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