Eletrobras entrega proposta de indenização até outubro
A Eletrobras pretende entregar até outubro a proposta sobre a indenização adicional que tem a receber pelas concessões de transmissão renovadas
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2013 às 17h42.
São Paulo - A Eletrobras pretende entregar até outubro a proposta sobre a indenização adicional que tem a receber pelas concessões de transmissão renovadas, com expectativa de que o valor final seja definido pelo governo até 2014.
"Temos até o fim do ano para formalizar essa análise. Queremos entregar antes, até setembro ou outubro", disse o diretor de transmissão da Eletrobras, José Antonio Muniz Lopes, nesta terça-feira.
Segundo ele, um grupo de trabalho da Eletrobras está fazendo o levantamento nas subsidiárias para definir a proposta de indenização a ser paga por investimentos não amortizados em ativos de transmissão existentes até maio de 2000, e renovados dentro das novas regras de prorrogação das concessões.
Muniz Lopes não quis dar estimativas de valores que a empresa teria a receber.
Madeira
A linha de transmissão de energia do Madeira, que ligará as usinas do Rio Madeira aos grandes centros de consumo no sudeste, deve ficar pronta até o fim de junho, disse o diretor de transmissão da Eletrobras.
O executivo disse que a linha deve começar os testes no início de julho para estar de fato transmitindo energia no sistema elétrico até o fim de julho.
A linha de transmissão do Madeira está sendo construída pela IE Madeira, sociedade de propósito específico formada por Cteep, Chesf e Furnas. Segundo Muniz, é preciso que cerca de 12 turbinas das usinas do rio Madeira estejam em operação para que os testes da linha possam ser realizados. Atualmente, a hidrelétrica Santo Antonio está operando e a expectativa é de que Jirau inicie a operação em julho.
Leilão de transmissão
A Eletrobras pretende participar do próximo leilão de transmissão de energia que deve ocorrer em julho, mas continuará a ser criteriosa, a exemplo do que aconteceu no leilão ocorrido em maio.
"No próximo, vamos participar, mas temos pisos e não vamos ultrapassar o piso", disse Muniz Lopes em relação às taxas de retorno e riscos que a empresa está disposta a correr.
"Estamos tendo cuidados adicionais com os riscos", disse o executivo, ao completar que um dos riscos considerados é a emissão de licenças ambientais a tempo de cumprir prazos fechados nos contratos de concessão.
São Paulo - A Eletrobras pretende entregar até outubro a proposta sobre a indenização adicional que tem a receber pelas concessões de transmissão renovadas, com expectativa de que o valor final seja definido pelo governo até 2014.
"Temos até o fim do ano para formalizar essa análise. Queremos entregar antes, até setembro ou outubro", disse o diretor de transmissão da Eletrobras, José Antonio Muniz Lopes, nesta terça-feira.
Segundo ele, um grupo de trabalho da Eletrobras está fazendo o levantamento nas subsidiárias para definir a proposta de indenização a ser paga por investimentos não amortizados em ativos de transmissão existentes até maio de 2000, e renovados dentro das novas regras de prorrogação das concessões.
Muniz Lopes não quis dar estimativas de valores que a empresa teria a receber.
Madeira
A linha de transmissão de energia do Madeira, que ligará as usinas do Rio Madeira aos grandes centros de consumo no sudeste, deve ficar pronta até o fim de junho, disse o diretor de transmissão da Eletrobras.
O executivo disse que a linha deve começar os testes no início de julho para estar de fato transmitindo energia no sistema elétrico até o fim de julho.
A linha de transmissão do Madeira está sendo construída pela IE Madeira, sociedade de propósito específico formada por Cteep, Chesf e Furnas. Segundo Muniz, é preciso que cerca de 12 turbinas das usinas do rio Madeira estejam em operação para que os testes da linha possam ser realizados. Atualmente, a hidrelétrica Santo Antonio está operando e a expectativa é de que Jirau inicie a operação em julho.
Leilão de transmissão
A Eletrobras pretende participar do próximo leilão de transmissão de energia que deve ocorrer em julho, mas continuará a ser criteriosa, a exemplo do que aconteceu no leilão ocorrido em maio.
"No próximo, vamos participar, mas temos pisos e não vamos ultrapassar o piso", disse Muniz Lopes em relação às taxas de retorno e riscos que a empresa está disposta a correr.
"Estamos tendo cuidados adicionais com os riscos", disse o executivo, ao completar que um dos riscos considerados é a emissão de licenças ambientais a tempo de cumprir prazos fechados nos contratos de concessão.