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Eleições parlamentares na Venezuela são marcadas para 6/12

A presidente do Conselho Nacional Eleitoral anunciou que as eleições parlamentares no país serão realizadas no dia 6 de dezembro

Bandeira da Venezuela: pleito pretende renovar as 165 cadeiras da Assembleia Nacional (AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2015 às 16h53.

Caracas - A presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela , Tibisay Lucena, anunciou nesta segunda-feira que as eleições parlamentares no país serão realizadas no dia 6 de dezembro.

A campanha eleitoral começará em 13 de novembro e deverá culminar na noite de 3 dezembro, afirmou Lucena em pronunciamento a jornalistas.

A data da realização do pleito que vai renovar as 165 cadeiras da Assembleia Nacional (AN, parlamento unicameral), atualmente com maioria de 99 deputados chavistas, tinha gerado inúmeras especulações nas últimas semanas, e a oposição duvidava inclusive da possibilidade de que ele fosse convocado para este ano, como estava previsto.

O anúncio das eleições também era uma das principais reivindicações da greve de fome iniciada há 29 dias pelo político opositor preso Leopoldo López e que foi seguida por vários militantes de seu partido.

"Nunca foram dados sinais de que não havia um processo eleitoral neste ano", ressaltou a presidente do CNE, que garantiu que o órgão "não atua sob pressão" de setores que "neurotizaram o país".

As eleições parlamentares de 6 de dezembro terão a mesma estrutura utilizada pelo CNE nas eleições de cinco anos atrás, e nesta ocasião foi ratificado o convite à União de Nações Sul-americanas (Unasul) para que envie seus observadores eleitorais.

Lucena também ressaltou a lisura do pleito na Venezuela e insistiu que é "um dos mais seguros do mundo". Segundo ela, o país é "o único do mundo que dá resultados oficiais no mesmo dia" da realização das eleições, ao contrário de outras nações que, para isso, devem esperar não só semanas, como "meses".

O CNE organizou em maio as eleições internas para que os opositores aglutinados na aliança Mesa da Unidade Democrática (MUD) decidissem com que candidatos vão participar das parlamentares de dezembro, e no próximo domingo fará o mesmo com os candidatos do governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).

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A campanha eleitoral começará em 13 de novembro e deverá culminar na noite de 3 dezembro, afirmou Lucena em pronunciamento a jornalistas.

A data da realização do pleito que vai renovar as 165 cadeiras da Assembleia Nacional (AN, parlamento unicameral), atualmente com maioria de 99 deputados chavistas, tinha gerado inúmeras especulações nas últimas semanas, e a oposição duvidava inclusive da possibilidade de que ele fosse convocado para este ano, como estava previsto.

O anúncio das eleições também era uma das principais reivindicações da greve de fome iniciada há 29 dias pelo político opositor preso Leopoldo López e que foi seguida por vários militantes de seu partido.

"Nunca foram dados sinais de que não havia um processo eleitoral neste ano", ressaltou a presidente do CNE, que garantiu que o órgão "não atua sob pressão" de setores que "neurotizaram o país".

As eleições parlamentares de 6 de dezembro terão a mesma estrutura utilizada pelo CNE nas eleições de cinco anos atrás, e nesta ocasião foi ratificado o convite à União de Nações Sul-americanas (Unasul) para que envie seus observadores eleitorais.

Lucena também ressaltou a lisura do pleito na Venezuela e insistiu que é "um dos mais seguros do mundo". Segundo ela, o país é "o único do mundo que dá resultados oficiais no mesmo dia" da realização das eleições, ao contrário de outras nações que, para isso, devem esperar não só semanas, como "meses".

O CNE organizou em maio as eleições internas para que os opositores aglutinados na aliança Mesa da Unidade Democrática (MUD) decidissem com que candidatos vão participar das parlamentares de dezembro, e no próximo domingo fará o mesmo com os candidatos do governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).

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