Exame Logo

EI reivindica autoria de ataque que matou 50 no Egito

Foi o segundo ataque de destaque nesta semana no país

Combatentes do grupo Estado Islâmico (EI): o Exército disse que cinco postos foram atacados por cerca de 70 militantes (ISIL/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 11h00.

Ismailia/Cairo - Militantes do Estado Islâmico realizaram um ataque coordenado em diversos postos militares na província egípcia do Sinai do Norte, nesta quarta-feira, no qual 50 pessoas foram mortas, no maior ataque até agora na localidade, de acordo com fontes da segurança.

Jatos militares egípcios F-16 e helicópteros Apache bombardearam a região na península do Sinai, área estratégica localizada entre Israel, a Faixa de Gaza e o Canal de Suez.

Foi o segundo ataque de destaque nesta semana no Egito. Na segunda-feira, o procurador-geral foi morto em um atentado com um carro-bomba no Cairo.

O braço egípcio do Estado Islâmico, a Província de Sinai, reivindicou responsabilidade pelos ataques em uma publicação no Twitter.

O Exército disse que cinco postos foram atacados por cerca de 70 militantes e que soldados destruíram três caminhonetes com armas antiaéreas.

A identidade dos mortos não estava imediatamente clara. Fontes da segurança informaram que pelo menos 36 pessoas, incluindo soldados, policiais e civis foram mortos, assim como 38 militantes.

Veja também

Ismailia/Cairo - Militantes do Estado Islâmico realizaram um ataque coordenado em diversos postos militares na província egípcia do Sinai do Norte, nesta quarta-feira, no qual 50 pessoas foram mortas, no maior ataque até agora na localidade, de acordo com fontes da segurança.

Jatos militares egípcios F-16 e helicópteros Apache bombardearam a região na península do Sinai, área estratégica localizada entre Israel, a Faixa de Gaza e o Canal de Suez.

Foi o segundo ataque de destaque nesta semana no Egito. Na segunda-feira, o procurador-geral foi morto em um atentado com um carro-bomba no Cairo.

O braço egípcio do Estado Islâmico, a Província de Sinai, reivindicou responsabilidade pelos ataques em uma publicação no Twitter.

O Exército disse que cinco postos foram atacados por cerca de 70 militantes e que soldados destruíram três caminhonetes com armas antiaéreas.

A identidade dos mortos não estava imediatamente clara. Fontes da segurança informaram que pelo menos 36 pessoas, incluindo soldados, policiais e civis foram mortos, assim como 38 militantes.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaEgitoEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetEstado IslâmicoInternetRedes sociaisTwitter

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame