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EI reivindica autoria de ataque em consulado no Afeganistão

Autoridades afegãs disseram que todos os três agressores e pelo menos sete membros das forças de segurança morreram no ataque do grupo islâmico radical

Militar afegão inspecionando prédio danificado após explosão no consulado paquistanês, em Jalalabad (REUTERS/ Parwiz)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 10h47.

Jalalabd - O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade por um ataque suicida no consulado paquistanês em Jalalabad, no leste do Afeganistão , nesta quarta-feira, que foi seguido por um prolongado tiroteio com mortes.

Autoridades afegãs disseram que todos os três agressores e pelo menos sete membros das forças de segurança morreram no ataque do grupo islâmico radical, que até agora vinha evitando golpear alvos de alto escalão paquistaneses.

O ataque, que ocorre em meio a esforços para relançar o processo de paz do Afeganistão com o Taliban e a um alívio nas tensões diplomáticas entre a Índia e o Paquistão, se assemelha a um ataque ao consulado indiano na cidade do norte afegão de Mazar-i-Sharif, na semana passada.

Testemunhas em Jalalabad, a principal porta de entrada do comércio para a passagem de Khyber e o Paquistão, disseram que artilharia pesada e uma série de explosões foram ouvidas durante a batalha, e os moradores e crianças de uma escola próxima foram forçados a se retirar.

Attaullah Khogyani, um porta-voz do governador provincial, disse que um homem-bomba tentou ingressar em uma fila de pessoas em busca de vistos para o Paquistão e se explodiu após ser impedido de entrar no edifício.

Dois atiradores que se esconderam em uma casa após o ataque contra o consulado paquistanês foram mortos pelas forças de segurança, segundo o vice-ministro do Interior do Afeganistão, general Ayoub Salangi.

O Estado Islâmico disse em sua conta oficial no serviço de mensagens Telegram que três membros vestindo coletes suicidas realizaram o ataque, que o grupo disse ter matado dezenas de pessoas, incluindo "vários oficiais de inteligência paquistaneses".

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Autoridades afegãs disseram que todos os três agressores e pelo menos sete membros das forças de segurança morreram no ataque do grupo islâmico radical, que até agora vinha evitando golpear alvos de alto escalão paquistaneses.

O ataque, que ocorre em meio a esforços para relançar o processo de paz do Afeganistão com o Taliban e a um alívio nas tensões diplomáticas entre a Índia e o Paquistão, se assemelha a um ataque ao consulado indiano na cidade do norte afegão de Mazar-i-Sharif, na semana passada.

Testemunhas em Jalalabad, a principal porta de entrada do comércio para a passagem de Khyber e o Paquistão, disseram que artilharia pesada e uma série de explosões foram ouvidas durante a batalha, e os moradores e crianças de uma escola próxima foram forçados a se retirar.

Attaullah Khogyani, um porta-voz do governador provincial, disse que um homem-bomba tentou ingressar em uma fila de pessoas em busca de vistos para o Paquistão e se explodiu após ser impedido de entrar no edifício.

Dois atiradores que se esconderam em uma casa após o ataque contra o consulado paquistanês foram mortos pelas forças de segurança, segundo o vice-ministro do Interior do Afeganistão, general Ayoub Salangi.

O Estado Islâmico disse em sua conta oficial no serviço de mensagens Telegram que três membros vestindo coletes suicidas realizaram o ataque, que o grupo disse ter matado dezenas de pessoas, incluindo "vários oficiais de inteligência paquistaneses".

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