EI pune clérigo que se opôs a morte de piloto jordaniano
Religioso, um cidadão saudita, manifestou sua contrariedade durante encontro do órgão clerical do Estado Islâmico na cidade de Al-Bab, na província de Aleppo
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 08h48.
Beirute - Um clérigo do Estado Islâmico que se opôs à decisão do grupo de queimar vivo um piloto jordaniano capturado foi removido de seu cargo e será julgado, disse nesta sexta-feira o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
O religioso, um cidadão saudita, manifestou sua contrariedade durante encontro do órgão clerical do Estado Islâmico na cidade de Al-Bab, na província de Aleppo, de acordo com Rami Abdulrahman, que dirige o Observatório.
A morte foi amplamente condenada por clérigos muçulmanos. Mesmo algumas figuras ligadas à Al Qaeda disseram que o assassinato foi não islâmico.
Um vídeo divulgado por militantes do Estado Islâmico na terça-feira mostrou o piloto, Mouath al-Kasaesbeh, sendo queimado vivo dentro de uma jaula.
O clérigo saudita do Estado Islâmico disse que os responsáveis pela morte deveriam ser julgados, de acordo com o Observatório. Abdulrahman, cuja organização obtém informações por meio de uma rede de fontes no terreno, disse que o grupo agora pode matar o religioso.
Beirute - Um clérigo do Estado Islâmico que se opôs à decisão do grupo de queimar vivo um piloto jordaniano capturado foi removido de seu cargo e será julgado, disse nesta sexta-feira o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
O religioso, um cidadão saudita, manifestou sua contrariedade durante encontro do órgão clerical do Estado Islâmico na cidade de Al-Bab, na província de Aleppo, de acordo com Rami Abdulrahman, que dirige o Observatório.
A morte foi amplamente condenada por clérigos muçulmanos. Mesmo algumas figuras ligadas à Al Qaeda disseram que o assassinato foi não islâmico.
Um vídeo divulgado por militantes do Estado Islâmico na terça-feira mostrou o piloto, Mouath al-Kasaesbeh, sendo queimado vivo dentro de uma jaula.
O clérigo saudita do Estado Islâmico disse que os responsáveis pela morte deveriam ser julgados, de acordo com o Observatório. Abdulrahman, cuja organização obtém informações por meio de uma rede de fontes no terreno, disse que o grupo agora pode matar o religioso.