EI decapita oito homens em fronteira entre Síria e Iraque
As vítimas seriam quatro sírios e quatro iraquianos; três dos sírios eram da mesma família e foram acusados de serem membros de um grupo rival do EI
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2015 às 12h46.
Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) decapitou oito homens em uma região de fronteira entre Síria e Iraque nos últimos dias, segundo informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG, que não especificou uma data exata, afirmou que as vítimas são quatro pessoas da cidade síria de Al Bukamal e quatro iraquianos.
Os extremistas situam Al Bukamal, chamada por eles de "província do Eufrates", como uma das divisões administrativas pelas quais o EI dividiu seu "califado", que abrange partes do norte e do centro do Iraque e da Síria .
A "província do Eufrates" dos radicais engloba áreas de Al Bukamal e periferia, assim como da cidade iraquiana vizinha de Al Qaim. Os oito homens foram assassinados pelos jihadistas na região dessa província que pertence ao Iraque.
O Observatório acrescentou que os sírios, dos quais três eram da mesma família, foram acusados de serem membros do grupo os Livres de Sham, rival do EI na Síria, e de lutarem contra os radicais, assim como de participar de prisões e torturas aos extremistas.
Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) decapitou oito homens em uma região de fronteira entre Síria e Iraque nos últimos dias, segundo informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG, que não especificou uma data exata, afirmou que as vítimas são quatro pessoas da cidade síria de Al Bukamal e quatro iraquianos.
Os extremistas situam Al Bukamal, chamada por eles de "província do Eufrates", como uma das divisões administrativas pelas quais o EI dividiu seu "califado", que abrange partes do norte e do centro do Iraque e da Síria .
A "província do Eufrates" dos radicais engloba áreas de Al Bukamal e periferia, assim como da cidade iraquiana vizinha de Al Qaim. Os oito homens foram assassinados pelos jihadistas na região dessa província que pertence ao Iraque.
O Observatório acrescentou que os sírios, dos quais três eram da mesma família, foram acusados de serem membros do grupo os Livres de Sham, rival do EI na Síria, e de lutarem contra os radicais, assim como de participar de prisões e torturas aos extremistas.