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EI coloca câmeras de vigilância no principal reduto sírio

Segundo a ONG, os aparelhos estão em áreas estratégicas, como a Al Naeem, o parque de Al Rashid, as ruas Al Amasi e Tal Abyad, e a mesquita de Al Nour

Segundo a ONG, os aparelhos estão em áreas estratégicas, como a Al Naeem, o parque de Al Rashid, as ruas Al Amasi e Tal Abyad, e a mesquita de Al Nour (Stringer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 11h49.

Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico ( EI ) instalou câmeras de segurança em vários pontos da cidade de Al Raqqah, seu principal domínio na Síria , perante a escassez de soldados da "hisba", seu grupo de paramilitares, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos nesta quarta-feira.

Segundo a ONG, os aparelhos estão em áreas estratégicas, como a Al Naeem, o parque de Al Rashid, as ruas Al Amasi e Tal Abyad, e a mesquita de Al Nour.

A instalação das câmaras se deve à grande redução de membros da "hisba" e ao quase total desaparecimento de soldados do sexo feminino em Al Raqqah, porque foram enviadas a frentes de batalha em outras partes da Síria.

Outras câmeras sdestinadas à proteção dos líderes do EI, que, por outro lado, garante a provisão de eletricidade permanente nas zonas onde seus dirigentes estão presentes em Al Raqqah, frente aos contínuos cortes na maior parte dos bairros da cidade.

O Observatório ressaltou que o EI teme que aconteçam novos ataques contra seus milicianos em Al Raqqah por parte de grupos armados, como ocorreu no passado nas localidades de Al Mayadin e Al Bukamal, em Deir Ezzor, onde dezenas de jihadistas morreram.

Também existe a preocupação de que uma operação militar dos Estados Unidos seja realizada no reduto do EI como a registrada em meados de maio na jazida de petróleo de Al Omar, em Deir Ezzor, onde 32 líderes do grupo foram mortos por um comando das forças especiais americanas.

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Segundo a ONG, os aparelhos estão em áreas estratégicas, como a Al Naeem, o parque de Al Rashid, as ruas Al Amasi e Tal Abyad, e a mesquita de Al Nour.

A instalação das câmaras se deve à grande redução de membros da "hisba" e ao quase total desaparecimento de soldados do sexo feminino em Al Raqqah, porque foram enviadas a frentes de batalha em outras partes da Síria.

Outras câmeras sdestinadas à proteção dos líderes do EI, que, por outro lado, garante a provisão de eletricidade permanente nas zonas onde seus dirigentes estão presentes em Al Raqqah, frente aos contínuos cortes na maior parte dos bairros da cidade.

O Observatório ressaltou que o EI teme que aconteçam novos ataques contra seus milicianos em Al Raqqah por parte de grupos armados, como ocorreu no passado nas localidades de Al Mayadin e Al Bukamal, em Deir Ezzor, onde dezenas de jihadistas morreram.

Também existe a preocupação de que uma operação militar dos Estados Unidos seja realizada no reduto do EI como a registrada em meados de maio na jazida de petróleo de Al Omar, em Deir Ezzor, onde 32 líderes do grupo foram mortos por um comando das forças especiais americanas.

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