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Egito investiga possível morte no país por vírus Mers

Morte de mulher de 60 anos na cidade de Port Said pode ser o primeiro caso fatal do vírus no país árabe

Coronavírus da Mers: ele é da mesma família do vírus da Síndrome Respiratória Aguda Arave (Sars), que surgiu em 2002 na China e matou cerca de 800 pessoas no mundo todo desde então (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 10h46.

Ismailia - Autoridades egípcias estão investigando se a morte de uma mulher de 60 anos na cidade de Port Said foi causada pela Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers, na sigla em inglês), o que seria o primeiro caso fatal do vírus no país árabe.

A mulher havia regressado recentemente de uma peregrinação à Arábia Saudita, onde a Mers surgiu em 2012, disse nesta segunda-feira um funcionário do Ministério da Saúde em Ismailia.

O coronavírus da Mers é da mesma família do vírus da Síndrome Respiratória Aguda Arave (Sars), que surgiu em 2002 na China e matou cerca de 800 pessoas no mundo todo desde então. A Mers causa tosse, febre e pneumonia. Não há tratamento definido, mas os médicos dizem que a doença geralmente se esvai sem que nada seja feito, e é de difícil transmissão entre pessoas.

O Egito registrou o primeiro caso na semana passada, de um homem que também esteve recentemente na Arábia Saudita, país que já teve 411 casos e 112 mortes.

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A mulher havia regressado recentemente de uma peregrinação à Arábia Saudita, onde a Mers surgiu em 2012, disse nesta segunda-feira um funcionário do Ministério da Saúde em Ismailia.

O coronavírus da Mers é da mesma família do vírus da Síndrome Respiratória Aguda Arave (Sars), que surgiu em 2002 na China e matou cerca de 800 pessoas no mundo todo desde então. A Mers causa tosse, febre e pneumonia. Não há tratamento definido, mas os médicos dizem que a doença geralmente se esvai sem que nada seja feito, e é de difícil transmissão entre pessoas.

O Egito registrou o primeiro caso na semana passada, de um homem que também esteve recentemente na Arábia Saudita, país que já teve 411 casos e 112 mortes.

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