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Egito diz que EUA mostram "compreensão" sobre saída de Mursi

Em aparente reviravolta da política dos EUA, porta-voz do Departamento de Estado disse que o governo de Mursi "não era um mandato democrático"

Membros da elite do exército do Egito: porta-voz disse que os comentários dos Estados Unidos "refletem compreensão (...) sobre os desenvolvimentos políticos que o Egito está testemunhando" (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 12h04.

Cairo - O governo interino do Egito elogiou os EUA por mostrarem "compreensão" na quinta-feira ao descrever o governo do presidente deposto Mohamed Mursi como não democrático.

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores Badr Abdelatty disse que os comentários dos Estados Unidos "refletem compreensão (...) sobre os desenvolvimentos políticos que o Egito está testemunhando nos últimos dias, como a realização da vontade de milhões de egípcios que tomaram as ruas a partir de 30 de junho para reivindicar seus direitos legítimos e pedir eleições antecipadas".

Em uma aparente reviravolta da política dos Estados Unidos, a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, disse que o governo de Mursi "não era um mandato democrático (...) O que quero dizer é o que captamos a partir dos 22 milhões de pessoas que estão lá fora dando voz a seus pontos de vista e deixando claro que democracia não é só simplesmente vencer a votação nas urnas".

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O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores Badr Abdelatty disse que os comentários dos Estados Unidos "refletem compreensão (...) sobre os desenvolvimentos políticos que o Egito está testemunhando nos últimos dias, como a realização da vontade de milhões de egípcios que tomaram as ruas a partir de 30 de junho para reivindicar seus direitos legítimos e pedir eleições antecipadas".

Em uma aparente reviravolta da política dos Estados Unidos, a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, disse que o governo de Mursi "não era um mandato democrático (...) O que quero dizer é o que captamos a partir dos 22 milhões de pessoas que estão lá fora dando voz a seus pontos de vista e deixando claro que democracia não é só simplesmente vencer a votação nas urnas".

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