Egito detém 808 imigrantes que iam atravessar o Mediterrâneo
Entre os capturados em Rashid há 70 egípcios, 66 sudaneses, 43 eritreus, 28 somalis, três etíopes, três comorenses e um sírio
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2016 às 13h33.
Cairo - O porta-voz das Forças Armadas do Egito , Mohammed Samir, informou nesta terça-feira que a guarda fronteiriça no norte do país frustrou 808 tentativas de imigração irregular da costa mediterrânea egípcia para a Europa nos últimos nove dias.
Samir detalhou em comunicado que o exército prendeu 12 imigrantes na cidade de Alexandria, a segunda maior do país, e outros 214 na importante cidade de Rashid.
Entre os capturados em Rashid há 70 egípcios, 66 sudaneses, 43 eritreus, 28 somalis, três etíopes, três comorenses e um sírio.
Na cidade de Al Borolos, na província de Kafr al Sheikh, os guardas detiveram outros 320 imigrantes, dos quais 80 são egípcios, 108 sudaneses, 76 somalis, 31 etíopes, 15 comorenses e dez eritreus.
Além disso, foram detidas 117 pessoas - de nacionalidades egípcia, sudanesa, eritreia, somali e etíope - que queriam atravessar o Mediterrâneo na região de Abu Qir, e outras 145 em Bahr al Remal.
Durante essas operações, as forças de segurança egípcias apreenderam três carros, um micro-ônibus e duas embarcações que transportavam os migrantes.
A costa mediterrânea egípcia é aproveitada para a imigração irregular de cidadãos egípcios, sírios e de outros países africanos que desejam alcançar, principalmente, o litoral italiano.
Milhares de pessoas morreram nos últimos anos no Mar Mediterrâneo em naufrágios de embarcações que zarparam da costa egípcia carregadas de homens, mulheres e crianças.
Segundo relatório de abril da Organização Internacional de Migrações (OIM), o Egito é o país que enviou o maior número de menores não acompanhados à Itália.
A chegada de imigrantes egípcios a Itália e Grécia aumentou consideravelmente nos últimos anos devido à instabilidade e à crise econômica no país árabe.
Nos primeiros cinco meses de 2016, 1.815 imigrantes irregulares egípcios alcançaram o litoral italiano, dos quais 1.147 eram menores, de acordo com números da OIM.
Cairo - O porta-voz das Forças Armadas do Egito , Mohammed Samir, informou nesta terça-feira que a guarda fronteiriça no norte do país frustrou 808 tentativas de imigração irregular da costa mediterrânea egípcia para a Europa nos últimos nove dias.
Samir detalhou em comunicado que o exército prendeu 12 imigrantes na cidade de Alexandria, a segunda maior do país, e outros 214 na importante cidade de Rashid.
Entre os capturados em Rashid há 70 egípcios, 66 sudaneses, 43 eritreus, 28 somalis, três etíopes, três comorenses e um sírio.
Na cidade de Al Borolos, na província de Kafr al Sheikh, os guardas detiveram outros 320 imigrantes, dos quais 80 são egípcios, 108 sudaneses, 76 somalis, 31 etíopes, 15 comorenses e dez eritreus.
Além disso, foram detidas 117 pessoas - de nacionalidades egípcia, sudanesa, eritreia, somali e etíope - que queriam atravessar o Mediterrâneo na região de Abu Qir, e outras 145 em Bahr al Remal.
Durante essas operações, as forças de segurança egípcias apreenderam três carros, um micro-ônibus e duas embarcações que transportavam os migrantes.
A costa mediterrânea egípcia é aproveitada para a imigração irregular de cidadãos egípcios, sírios e de outros países africanos que desejam alcançar, principalmente, o litoral italiano.
Milhares de pessoas morreram nos últimos anos no Mar Mediterrâneo em naufrágios de embarcações que zarparam da costa egípcia carregadas de homens, mulheres e crianças.
Segundo relatório de abril da Organização Internacional de Migrações (OIM), o Egito é o país que enviou o maior número de menores não acompanhados à Itália.
A chegada de imigrantes egípcios a Itália e Grécia aumentou consideravelmente nos últimos anos devido à instabilidade e à crise econômica no país árabe.
Nos primeiros cinco meses de 2016, 1.815 imigrantes irregulares egípcios alcançaram o litoral italiano, dos quais 1.147 eram menores, de acordo com números da OIM.