Egito confirma morte de oito mexicanos em ataque militar
Os feridos estão internados no hospital de Dar Al Fouad, nos arredores do Cairo, e eles estão "estáveis, fora de perigo"
Da Redação
Publicado em 15 de setembro de 2015 às 09h20.
Cairo - O Ministério do Interior do Egito confirmou nesta terça-feira a morte de oito mexicanos no ataque das forças de segurança contra um grupo de turistas no deserto ocidental, que deixou 12 mortos no domingo.
O porta-voz do Interior, Ayman Helmi, explicou à Agência Efe ainda que entre os nove feridos há sete cidadãos mexicanos.
Os feridos estão internados no hospital de Dar Al Fouad, nos arredores do Cairo, e eles estão "estáveis, fora de perigo", confirmou à Efe o porta-voz de Relações Exteriores, Amhed Abu Zeid, e um responsável do centro médico.
O governo mexicano ainda não confirmou estes dados.
Fontes próximas às vítimas egípcias disseram à Efe que dois dos mexicanos morreram quando eram transferidos desde o deserto ocidental ao Cairo.
Os mexicanos faziam parte de um grupo que foi atacado pelas forças de segurança do Egito, que confundiram os turistas com "elementos terroristas" no deserto ocidental.
O Ministério do Interior do Egito informou que os turistas foram atacados "por engano" e que estavam em uma área restrita, embora a companhia organizadora da viagem alegue que tinha permissão da polícia turística.
A chancelaria mexicana e os guias turísticas egípcios afirmaram que o grupo foi bombardeado por um helicóptero militar, o que confirmou o testemunho de alguns sobreviventes.
A chanceler mexicana, Claudia Ruiz Massieu, viajpou para o Egito para se reunir com as autoridades do país para receber esclarecimentos e dar apoio aos feridos e aos familiares das vítimas.
Cairo - O Ministério do Interior do Egito confirmou nesta terça-feira a morte de oito mexicanos no ataque das forças de segurança contra um grupo de turistas no deserto ocidental, que deixou 12 mortos no domingo.
O porta-voz do Interior, Ayman Helmi, explicou à Agência Efe ainda que entre os nove feridos há sete cidadãos mexicanos.
Os feridos estão internados no hospital de Dar Al Fouad, nos arredores do Cairo, e eles estão "estáveis, fora de perigo", confirmou à Efe o porta-voz de Relações Exteriores, Amhed Abu Zeid, e um responsável do centro médico.
O governo mexicano ainda não confirmou estes dados.
Fontes próximas às vítimas egípcias disseram à Efe que dois dos mexicanos morreram quando eram transferidos desde o deserto ocidental ao Cairo.
Os mexicanos faziam parte de um grupo que foi atacado pelas forças de segurança do Egito, que confundiram os turistas com "elementos terroristas" no deserto ocidental.
O Ministério do Interior do Egito informou que os turistas foram atacados "por engano" e que estavam em uma área restrita, embora a companhia organizadora da viagem alegue que tinha permissão da polícia turística.
A chancelaria mexicana e os guias turísticas egípcios afirmaram que o grupo foi bombardeado por um helicóptero militar, o que confirmou o testemunho de alguns sobreviventes.
A chanceler mexicana, Claudia Ruiz Massieu, viajpou para o Egito para se reunir com as autoridades do país para receber esclarecimentos e dar apoio aos feridos e aos familiares das vítimas.