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Egípcios morrem em confronto com traficantes na Líbia

Os ataques contra a Polícia e o Exército egípcios se intensificaram desde a destituição militar em 3 de julho de 2013

Militares: os ataques contra a Polícia e o Exército egípcios se intensificaram desde a destituição militar em 3 de julho de 2013 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2016 às 13h48.

Cairo - Ao todo, seis militares da Guarda de Fronteira do Egito morreram nesta quinta-feira em um enfrentamento com contrabandistas em uma região desértica na fronteira com a Líbia , informou em comunicado o porta-voz do Exército egípcio, Mohammed Samir.

A nota acrescentou que dois dos mortos eram oficiais e os outros quatro soldados. O enfrentamento aconteceu na última madrugada, quando um grupo de contrabandistas armados atacou as patrulhas da Guarda que circulavam em uma área desértica próxima ao país vizinho.

As forças egípcias responderam aos disparos e os contrabandistas escaparam na direção oeste, deixando mortos e feridos do lado dos criminosos. O porta-voz acrescentou que o Exército está fazendo buscas na região com o apoio das forças aéreas.

Os ataques contra a Polícia e o Exército egípcios se intensificaram desde a destituição militar em 3 de julho de 2013 do então presidente, o islamita Mohammed Mursi, embora fundamentalmente aconteçam no norte da Península do Sinai.

Nessa região, onde grupos extremistas como Wilayat Sina, a filial egípcia da organização jihadista Estado Islâmico, têm sua base, são contínuas as operações de segurança.

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A nota acrescentou que dois dos mortos eram oficiais e os outros quatro soldados. O enfrentamento aconteceu na última madrugada, quando um grupo de contrabandistas armados atacou as patrulhas da Guarda que circulavam em uma área desértica próxima ao país vizinho.

As forças egípcias responderam aos disparos e os contrabandistas escaparam na direção oeste, deixando mortos e feridos do lado dos criminosos. O porta-voz acrescentou que o Exército está fazendo buscas na região com o apoio das forças aéreas.

Os ataques contra a Polícia e o Exército egípcios se intensificaram desde a destituição militar em 3 de julho de 2013 do então presidente, o islamita Mohammed Mursi, embora fundamentalmente aconteçam no norte da Península do Sinai.

Nessa região, onde grupos extremistas como Wilayat Sina, a filial egípcia da organização jihadista Estado Islâmico, têm sua base, são contínuas as operações de segurança.

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