É preciso responder aos jihadistas, diz Canadá
O ataque fatal em Paris serve de lembrete claro de que os jihadistas estão em guerra e o mundo deve confrontá-los, disse o premiê canadense
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 22h51.
Delta - O ataque fatal em Paris serve como um lembrete claro de que os jihadistas estão em guerra contra aqueles com quem discordam e o mundo deve confrontá-los, disse o primeiro-ministro do Canadá , Stephen Harper, nesta quinta-feira.
"O movimento jihadista internacional declarou guerra. Eles declararam guerra contra qualquer um que não pense e aja exatamente como eles desejam”, disse Harper a jornalistas quando perguntado sobre o ataque de quarta-feira.
"Podemos não gostar e desejar que isso desapareça, mas isso não vai desaparecer, e a realidade é que nós teremos que confrontá-lo.” Harper fez os comentários enquanto na França continua a caçada aos dois irmãos suspeitos de serem os agressores islâmicos que mataram 12 pessoas no ataque a um jornal semanal em Paris.
Harper disse que as dúvidas no Canadá sobre a realidade da ameaça que os extremistas representam deveriam ter desaparecido em 22 de outubro, quando um homem matou um soldado e invadiu o Parlamento.
Delta - O ataque fatal em Paris serve como um lembrete claro de que os jihadistas estão em guerra contra aqueles com quem discordam e o mundo deve confrontá-los, disse o primeiro-ministro do Canadá , Stephen Harper, nesta quinta-feira.
"O movimento jihadista internacional declarou guerra. Eles declararam guerra contra qualquer um que não pense e aja exatamente como eles desejam”, disse Harper a jornalistas quando perguntado sobre o ataque de quarta-feira.
"Podemos não gostar e desejar que isso desapareça, mas isso não vai desaparecer, e a realidade é que nós teremos que confrontá-lo.” Harper fez os comentários enquanto na França continua a caçada aos dois irmãos suspeitos de serem os agressores islâmicos que mataram 12 pessoas no ataque a um jornal semanal em Paris.
Harper disse que as dúvidas no Canadá sobre a realidade da ameaça que os extremistas representam deveriam ter desaparecido em 22 de outubro, quando um homem matou um soldado e invadiu o Parlamento.