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Dois supostos membros da Al-Qaeda morrem em ataque no Iêmen

Ataque teve como alvo um veículo que circulava em Habban, ao sul de Ataq, principal cidade da província de Chabwa

Apesar da grande instabilidade no Iêmen, os Estados Unidos afirmam que estão determinados a continuar seu combate contra a Al-Qaeda na Península Arábica (AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 08h47.

Áden - Dois supostos membros da Al-Qaeda no Iêmen morreram em um ataque com drone provavelmente americano na província de Chabwa (sul), reduto da rede jihadista, indicou à AFP nesta sexta-feira uma fonte tribal.

O ataque teve como alvo um veículo que circulava em Habban, ao sul de Ataq, principal cidade de Chabwa, e "matou seus dois ocupantes, membros da Al-Qaeda", acrescentou a mesma fonte, que identificou um deles como Khaled Atef, sobrinho do chefe da rede nesta província.

Apesar da grande instabilidade no Iêmen, os Estados Unidos afirmam que estão determinados a continuar seu combate contra a Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), considerada por Washington como o braço mais perigoso da rede sunita.

A AQPA admitiu na terça-feira a morte de um de seus principais ideólogos, Ibrahim al-Rubaish, que morreu na véspera em um ataque de drone americano perto de Mukalla, capital da província de Hadramut (sudeste).

Combatentes da rede extremista se apoderaram na quinta-feira do aeroporto de Mukalla, uma cidade que já controlavam parcialmente, aproveitando o caos que reina no Iêmen, palco de ataques aéreos e violentos combates entre partidários e adversários do governo.

O grupo AQPA se apoderou em 2 de abril dos principais bairros de Mukalla e liberou mais de 300 detidos, entre eles um de seus chefes.

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O ataque teve como alvo um veículo que circulava em Habban, ao sul de Ataq, principal cidade de Chabwa, e "matou seus dois ocupantes, membros da Al-Qaeda", acrescentou a mesma fonte, que identificou um deles como Khaled Atef, sobrinho do chefe da rede nesta província.

Apesar da grande instabilidade no Iêmen, os Estados Unidos afirmam que estão determinados a continuar seu combate contra a Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA), considerada por Washington como o braço mais perigoso da rede sunita.

A AQPA admitiu na terça-feira a morte de um de seus principais ideólogos, Ibrahim al-Rubaish, que morreu na véspera em um ataque de drone americano perto de Mukalla, capital da província de Hadramut (sudeste).

Combatentes da rede extremista se apoderaram na quinta-feira do aeroporto de Mukalla, uma cidade que já controlavam parcialmente, aproveitando o caos que reina no Iêmen, palco de ataques aéreos e violentos combates entre partidários e adversários do governo.

O grupo AQPA se apoderou em 2 de abril dos principais bairros de Mukalla e liberou mais de 300 detidos, entre eles um de seus chefes.

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