Disparos faziam a terra tremer, diz testemunha de ataque
"Eu sabia desde o início que eram armas automáticas, os disparos faziam a terra tremer", relatou uma testemunha
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 11h13.
Paris - "Eu sabia desde o início que eram armas automáticas, os disparos faziam a terra tremer", relatou à Agência Efe uma testemunha do ataque que deixou 12 mortos na sede da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", nesta quarta-feira, em Paris .
A testemunha, que pediu anonimato, estava a cerca de 20 metros da sede da revista por volta das 11h30 (8h30 de Brasília), quando começou a escutar o som dos disparos.
Ela afirma ter escutado "pelo menos dez tiros" antes de ver um policial ferido na rua, sangrando bastante, e que foi ajudado por duas viaturas da polícia e retirado do local.
O jornalista, desenhista e diretor da "Charlie Hebdo", Charb, e três dos principais chargistas da revista, Cabu, Tignous e Wolinski, estão entre os 12 mortos do ataque desta quarta-feira, feito por supostos terroristas.
Paris - "Eu sabia desde o início que eram armas automáticas, os disparos faziam a terra tremer", relatou à Agência Efe uma testemunha do ataque que deixou 12 mortos na sede da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", nesta quarta-feira, em Paris .
A testemunha, que pediu anonimato, estava a cerca de 20 metros da sede da revista por volta das 11h30 (8h30 de Brasília), quando começou a escutar o som dos disparos.
Ela afirma ter escutado "pelo menos dez tiros" antes de ver um policial ferido na rua, sangrando bastante, e que foi ajudado por duas viaturas da polícia e retirado do local.
O jornalista, desenhista e diretor da "Charlie Hebdo", Charb, e três dos principais chargistas da revista, Cabu, Tignous e Wolinski, estão entre os 12 mortos do ataque desta quarta-feira, feito por supostos terroristas.