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Diminuem chances de caixas-pretas de avião serem encontradas

Autoridades já confirmaram que os objetos encontrados no sábado nas águas em frente à costa oeste da Austrália não pertencem ao avião malaio

Avião australiano realiza busca pelos destroços do voo MH370 (Richard Wainwright/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2014 às 10h25.

Sydney - As possibilidades de as caixas-pretas do avião da companhia Malaysia Airlines que está desaparecido desde o último dia 8 serem encontradas são cada vez menores, disse neste domingo o capitão Mark Matthews, da Marinha dos Estados Unidos.

De acordo com Matthews, é praticamente impossível para as equipes de busca acharem as caixas-pretas, cujo localizador tem entre 30 e 45 dias de bateria, na área de 319 mil quilômetros quadrados onde o avião é procurado.

'Tudo depene de quão efetivos seremos na redução da área de busca', disse o capitão, que participou do rastreamento do voo 447 da Air France que caiu no oceano Pacífico em 2009, segundo o jornal 'Sydney Morning Herald'.

Hoje decolou da cidade de Perth, na Austrália, o navio australiano Ocean Shield, que tem um detector de caixas-pretas e um veículo submarino não-tripulado, e está previsto que chegue à zona de rastreamento em três dias, quando terão se passado 24 dias desde que o Boeing 777 da Malaysia Airlines desapareceu.

As autoridades australianas confirmaram que os objetos encontrados no sábado nas águas em frente à costa oeste da Austrália não pertencem ao avião malaio.

A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, na sigla em inglês), que coordena a busca internacional do avião a cerca de 1.850 quilômetros de Perth, explicou que é mais provável que estes objetos coletados por um navio chinês sejam lixo ou artigos de pesca, segundo a agência local 'AAP'.

O voo MH370 da Malaysia Airlines decolou do aeroporto de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo - 227 passageiros e 12 tripulantes - rumo a Pequim, na madrugada de 8 de março, e desapareceu dos radares civis da Malásia 40 minutos depois.

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De acordo com Matthews, é praticamente impossível para as equipes de busca acharem as caixas-pretas, cujo localizador tem entre 30 e 45 dias de bateria, na área de 319 mil quilômetros quadrados onde o avião é procurado.

'Tudo depene de quão efetivos seremos na redução da área de busca', disse o capitão, que participou do rastreamento do voo 447 da Air France que caiu no oceano Pacífico em 2009, segundo o jornal 'Sydney Morning Herald'.

Hoje decolou da cidade de Perth, na Austrália, o navio australiano Ocean Shield, que tem um detector de caixas-pretas e um veículo submarino não-tripulado, e está previsto que chegue à zona de rastreamento em três dias, quando terão se passado 24 dias desde que o Boeing 777 da Malaysia Airlines desapareceu.

As autoridades australianas confirmaram que os objetos encontrados no sábado nas águas em frente à costa oeste da Austrália não pertencem ao avião malaio.

A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, na sigla em inglês), que coordena a busca internacional do avião a cerca de 1.850 quilômetros de Perth, explicou que é mais provável que estes objetos coletados por um navio chinês sejam lixo ou artigos de pesca, segundo a agência local 'AAP'.

O voo MH370 da Malaysia Airlines decolou do aeroporto de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo - 227 passageiros e 12 tripulantes - rumo a Pequim, na madrugada de 8 de março, e desapareceu dos radares civis da Malásia 40 minutos depois.

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