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Dilma defende maior cooperação entre BRICS

Chegamos ao final de 2014 vendo frustradas nossas expectativas iniciais sobre a recuperação econômica, disse a presidente

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2014 às 09h13.

A presidente Dilma Rousseff defendeu neste sábado que Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul - que integram os BRICS - ampliem sua cooperação para enfrentar as dificuldades da economia mundial.

"Chegamos ao final de 2014 vendo frustradas nossas expectativas iniciais sobre a recuperação econômica", disse Dilma na abertura do encontro com os líderes de China, Xi Jinping, Rússia, Vladimir Putin, África do Sul, Jacob Zuma, e Índia, Narendra Modi.

Diante das "dificuldades da conjuntura internacional", foi fundamental que na Cúpula de Fortaleza, em julho, se aprovasse a criação do Banco de Desenvolvimento dos BRICS e o Acordo Contingente de Reservas para "potencializar nossa atuação econômica e financeira".

"A partir de agora, vamos dar mais um passo na consolidação destes mecanismos", disse Dilma, que acaba de ser reeleita para mais quatro anos de mandato e enfrenta uma crise sem precedentes envolvendo o escândalo de corrupção na Petrobras.

O encontro ocorreu em um hotel da cidade australiana de Brisbane, onde está hospedada a delegação brasileira, pouco antes do início da cúpula do G20, cujo objetivo é exatamente relançar a economia mundial e gerar empregos.

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A presidente Dilma Rousseff defendeu neste sábado que Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul - que integram os BRICS - ampliem sua cooperação para enfrentar as dificuldades da economia mundial.

"Chegamos ao final de 2014 vendo frustradas nossas expectativas iniciais sobre a recuperação econômica", disse Dilma na abertura do encontro com os líderes de China, Xi Jinping, Rússia, Vladimir Putin, África do Sul, Jacob Zuma, e Índia, Narendra Modi.

Diante das "dificuldades da conjuntura internacional", foi fundamental que na Cúpula de Fortaleza, em julho, se aprovasse a criação do Banco de Desenvolvimento dos BRICS e o Acordo Contingente de Reservas para "potencializar nossa atuação econômica e financeira".

"A partir de agora, vamos dar mais um passo na consolidação destes mecanismos", disse Dilma, que acaba de ser reeleita para mais quatro anos de mandato e enfrenta uma crise sem precedentes envolvendo o escândalo de corrupção na Petrobras.

O encontro ocorreu em um hotel da cidade australiana de Brisbane, onde está hospedada a delegação brasileira, pouco antes do início da cúpula do G20, cujo objetivo é exatamente relançar a economia mundial e gerar empregos.

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