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Dilma cumprimenta presidente eleito da Argentina ao telefone

Devido ao curto espaço de tempo, Macri não confirmou a visita, mas garantiu à presidente que irá fazer a sua primeira viagem internacional ao País

Mauricio Macri: Dilma, por sua vez, também deve comparecer à cerimônia de posse do conservador, em Buenos Aires (Ivan Alvarado/REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 13h35.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff telefonou no fim da manhã desta segunda-feira, 23, para cumprimentar o presidente eleito da Argentina , Mauricio Macri, e o convidou a vir ao Brasil antes mesmo de tomar posse, no dia 10 de dezembro.

Devido ao curto espaço de tempo, Macri não confirmou a visita, mas garantiu à presidente que irá fazer a sua primeira viagem internacional ao País.

Dilma, por sua vez, também deve comparecer à cerimônia de posse do conservador, em Buenos Aires.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social (Secom), em uma rápida conversa, que durou menos de dez minutos, Macri agradeceu o telefonema e disse que quer manter "uma relação fluida e dinâmica" com o Brasil. Ele também afirmou que quer dar "nova vitalidade" ao Mercosul.

Prefeito da capital argentina, Macri foi eleito neste domingo, em segundo turno, pondo fim a 12 anos de kirchnerismo no país. Ele não era o candidato favorito do Palácio do Planalto.

Dilma torcia pela eleição do governista Daniel Scioli, com quem chegou a se reunir em 13 de outubro, em Brasília, poucos dias antes do primeiro turno das eleições argentinas.

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Dilma, por sua vez, também deve comparecer à cerimônia de posse do conservador, em Buenos Aires.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social (Secom), em uma rápida conversa, que durou menos de dez minutos, Macri agradeceu o telefonema e disse que quer manter "uma relação fluida e dinâmica" com o Brasil. Ele também afirmou que quer dar "nova vitalidade" ao Mercosul.

Prefeito da capital argentina, Macri foi eleito neste domingo, em segundo turno, pondo fim a 12 anos de kirchnerismo no país. Ele não era o candidato favorito do Palácio do Planalto.

Dilma torcia pela eleição do governista Daniel Scioli, com quem chegou a se reunir em 13 de outubro, em Brasília, poucos dias antes do primeiro turno das eleições argentinas.

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