Suspeito de colaborar com o EI é detido em Londres
A Scotland Yard informou que o indivíduo reuniu informação que poderia ter ajudado a organizar atentados e é acusado ainda de instigar atos terroristas
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2015 às 09h43.
Londres - Um homem de 32 anos foi detido neste sábado pela polícia no leste de Londres suspeito de pertencer ou ter apoiado o grupo extremista Estado Islâmico ( EI ).
A Scotland Yard informou que o indivíduo reuniu informação que poderia ter ajudado a organizar atentados e é acusado ainda de instigar atos terroristas.
Ele foi detido nesta manhã em uma casa do bairro londrino de Newham por agentes da unidade antiterrorista da polícia metropolitana de Londres e foi levado para uma delegacia do sul da capital britânica.
O grupo jihadista EI degolou diante das câmaras os voluntários britânicos Alan Henning e David Haines, e os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff.
Os japoneses Kenji Goto e Haruna Yukawa também foram também assassinados pelo grupo, e a voluntária americana Kayla Müller morreu após ser sequestrada pelos extremistas.
No início de fevereiro o EI divulgou um vídeo que mostrava o grupo queimando vivo um piloto do exército jordaniano.
O Reino Unido elevou o ano passado seu alarme por terrorismo diante do perigo que o retorno de cidadãos britânicos que viajaram à Síria para se unir aos jihadistas representa para a nação.
Londres - Um homem de 32 anos foi detido neste sábado pela polícia no leste de Londres suspeito de pertencer ou ter apoiado o grupo extremista Estado Islâmico ( EI ).
A Scotland Yard informou que o indivíduo reuniu informação que poderia ter ajudado a organizar atentados e é acusado ainda de instigar atos terroristas.
Ele foi detido nesta manhã em uma casa do bairro londrino de Newham por agentes da unidade antiterrorista da polícia metropolitana de Londres e foi levado para uma delegacia do sul da capital britânica.
O grupo jihadista EI degolou diante das câmaras os voluntários britânicos Alan Henning e David Haines, e os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff.
Os japoneses Kenji Goto e Haruna Yukawa também foram também assassinados pelo grupo, e a voluntária americana Kayla Müller morreu após ser sequestrada pelos extremistas.
No início de fevereiro o EI divulgou um vídeo que mostrava o grupo queimando vivo um piloto do exército jordaniano.
O Reino Unido elevou o ano passado seu alarme por terrorismo diante do perigo que o retorno de cidadãos britânicos que viajaram à Síria para se unir aos jihadistas representa para a nação.