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Suspeito de colaborar com o EI é detido em Londres

A Scotland Yard informou que o indivíduo reuniu informação que poderia ter ajudado a organizar atentados e é acusado ainda de instigar atos terroristas

O Estado Islâmico (EI) controla amplas faixas de território na Síria e no Iraque: grupo já executou quase 1500 pessoas na Síria desde junho (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2015 às 09h43.

Londres - Um homem de 32 anos foi detido neste sábado pela polícia no leste de Londres suspeito de pertencer ou ter apoiado o grupo extremista Estado Islâmico ( EI ).

A Scotland Yard informou que o indivíduo reuniu informação que poderia ter ajudado a organizar atentados e é acusado ainda de instigar atos terroristas.

Ele foi detido nesta manhã em uma casa do bairro londrino de Newham por agentes da unidade antiterrorista da polícia metropolitana de Londres e foi levado para uma delegacia do sul da capital britânica.

O grupo jihadista EI degolou diante das câmaras os voluntários britânicos Alan Henning e David Haines, e os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff.

Os japoneses Kenji Goto e Haruna Yukawa também foram também assassinados pelo grupo, e a voluntária americana Kayla Müller morreu após ser sequestrada pelos extremistas.

No início de fevereiro o EI divulgou um vídeo que mostrava o grupo queimando vivo um piloto do exército jordaniano.

O Reino Unido elevou o ano passado seu alarme por terrorismo diante do perigo que o retorno de cidadãos britânicos que viajaram à Síria para se unir aos jihadistas representa para a nação.

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Ele foi detido nesta manhã em uma casa do bairro londrino de Newham por agentes da unidade antiterrorista da polícia metropolitana de Londres e foi levado para uma delegacia do sul da capital britânica.

O grupo jihadista EI degolou diante das câmaras os voluntários britânicos Alan Henning e David Haines, e os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff.

Os japoneses Kenji Goto e Haruna Yukawa também foram também assassinados pelo grupo, e a voluntária americana Kayla Müller morreu após ser sequestrada pelos extremistas.

No início de fevereiro o EI divulgou um vídeo que mostrava o grupo queimando vivo um piloto do exército jordaniano.

O Reino Unido elevou o ano passado seu alarme por terrorismo diante do perigo que o retorno de cidadãos britânicos que viajaram à Síria para se unir aos jihadistas representa para a nação.

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